Autor: globo

  • Índice de aprovação de Trump sobe a 44%; norte-americanos se preocupam menos com recessão

    Índice de aprovação de Trump sobe a 44%; norte-americanos se preocupam menos com recessão

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, subiu esta semana, conforme os norte-americanos se preocuparam menos com a forma como ele lida com a economia e com as perspectivas de uma recessão, de acordo com uma pesquisa Reuters/Ipsos encerrada na terça-feira.

    A pesquisa de dois dias mostrou que 44% dos entrevistados aprovaram o desempenho do líder republicano, acima dos 42% de uma pesquisa anterior da Reuters/Ipsos realizada entre 25 e 27 de abril. A pesquisa teve uma margem de erro de 3 pontos percentuais.

    A aprovação da gestão econômica de Trump subiu de 36% para 39%.

    Trump começou seu mandato com um índice de aprovação de 47% e viu sua popularidade cair à medida que os norte-americanos se preocupavam com uma série de guerras comerciais que ele iniciou desde que assumiu o cargo em 20 de janeiro.

    As medidas de Trump para elevar as tarifas a níveis históricos sobre os principais parceiros comerciais, principalmente a China, alimentaram as quedas do mercado de ações, com muitos economistas prevendo a iminência de uma recessão.

    Nas últimas semanas, Trump diminuiu a intensidade de suas ações comerciais e anunciou na manhã de segunda-feira que estava reduzindo as tarifas sobre a China. O índice de referência de ações S&P 500 está cerca de 17% acima de seu fechamento mais baixo no segundo governo de Trump, atingido logo depois que ele divulgou tarifas abrangentes.

    Entre o público, as preocupações com uma recessão também diminuíram, mas continuam altas.

    Cerca de 69% dos entrevistados na nova pesquisa disseram estar preocupados com uma recessão, abaixo dos 76% de uma pesquisa Reuters/Ipsos realizada de 16 a 21 de abril. A parcela que disse estar preocupada com o mercado de ações caiu de 67% para 60%.

    Trump disse que a culpa pelos problemas econômicos do país deveria recair sobre o ex-presidente Joe Biden, seu antecessor democrata. A inflação aumentou durante o governo Biden em meio ao caos econômico global da pandemia da Covid-19, mas apresentou tendência de queda no final de sua Presidência. A inflação anual arrefeceu em abril, informou o Departamento do Trabalho nesta terça-feira, embora economistas continuem a alertar que as ações comerciais de Trump provavelmente aumentarão os preços neste ano.

    Na pesquisa Reuters/Ipsos, 59% dos entrevistados disseram que a culpa seria de Trump se a economia entrasse em recessão este ano, em comparação com 37% que disseram que a culpa seria de Biden.

    A pesquisa Reuters/Ipsos, realizada online em todo o país, entrevistou 1.163 pessoas.



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    Ex-presidente do Uruguai concedeu última entrevista no dia 2 de maio

    13 mai
    2025
    – 19h09

    (atualizado às 21h00)




    Jornalistas foram até a casa de Mujica e de Lúcia no dia 2 de  maio para entrevistar o ex-presidente

    Jornalistas foram até a casa de Mujica e de Lúcia no dia 2 de maio para entrevistar o ex-presidente

    Foto: Reprodução/Sarandi690

    Em sua última entrevista antes de morrer, José “Pepe” Mujica teceu duras críticas ao governo de Javier Milei na Argentina. Em conversa com jornalistas da rádio Sarandí, no dia 2 de maio, o ex-presidente afirmou que a Argentina vive um “contrapeso muito negativo”.

    “É como se ele [Milei] fosse mais ou menos um governante dos Estados Unidos, não da América Latina”, disse. Segundo Mujica, a postura do governante argentino pode interferir em bons planos com o Brasil. 

    “Há um problema que pode ser ideológico, e há outro que se chama estupidez. Não posso julgar todos com a ideologia que tenho. Tenho que tentar lidar com isso da melhor maneira possível nessas circunstâncias. Por quê? Porque a luta política é a política da realidade, não dos sonhos”, revelou. 

    O ex-presidente ressaltou que sempre tentou equilibrar as relações com a Argentina, mas que sua relação com o governo brasileiro sempre foi mais próxima. “Sei que nada dura para sempre e tenho que manter as melhores relações possíveis”, completou.

    Mujica também fez previsões para o futuro do País. “O Brasil é o país que mais cresce na América Latina. O Brasil vai ser um país continental. O Brasil vai ser uma grande potência. Sem dúvida. Pela forma como cresce, pelos recursos, pelas dimensões que tem e por algumas.” 

    Questionado sobre o país se tornar uma potência na América Latina, Mujica respondeu que “tudo indica sim”, mas que o mercado brasileiro ainda depende muito do Uruguai. “Vendemos mais para São Paulo do que para qualquer outro país europeu. O Uruguai vende chocolate, por exemplo, para São Paulo. Nós vendemos tantas coisas para o Brasil que você não acreditaria”, declarou. 

    De guerrilheiro a ‘presidente mais pobre do mundo’

    Nascido em 20 de maio de 1935, em Montevidéu, Pepe integrou o Movimento de Liberação Nacional – Tupamaros. O grupo guerrilheiro, fundado por Raúl Sendic, era contra a liderança repressiva do Uruguai, ainda antes da ditadura militar. Atuava com roubos a bancos e empresas, distribuindo o saque entre os mais pobres. 

    O uruguaio foi preso três vezes ao longo da vida, uma delas por causa do assassinato de um policial. Ele fugiu da prisão duas vezes –incluindo a famosa fuga de Punta Carretas–, mas foi recapturado em ambas e cumpriu cerca de 14 anos no total. Em 1972, o ex-presidente levou seis tiros e quase sangrou até a morte na calçada, após revidar uma abordagem policial em uma pizzaria. 

    Como prisioneiro da ditadura militar que tomou o poder em um golpe em junho de 1973, Mujica foi torturado e passou longos períodos de tempo em confinamento solitário, como contou em seu livro biográfico Mujica, publicado por Miguel Ángel Campodónico em 1999.

    O ex-presidente conta ter sido mantido em confinamento solitário, privado de livros, jornais e até mesmo de luz solar por ao menos 7 anos. Ele disse que chegou a comer papel higiênico, sabão e moscas para sobreviver. Mujica foi um dos militantes utilizados como refém pelo regime em troca do desmantelamento das guerrilhas. Em 1985, ele e os outros presos políticos foram libertados sob uma anistia geral.

    O Tupamaro se juntou à coalizão de esquerda conhecida como Frente Ampla (FA) e se reorganizou como um partido político legal, o Movimento de Participação Popular (MPP), para as eleições de 1989.

    Como uma das principais vozes do MPP, Mujica foi eleito presidente em 2009 em segundo turno contra Luis Alberto Lacalle. Se tornou um dos grandes líderes políticos da América do Sul e sua presidência –que durou de 2010 a 2015– foi marcada por aprovação de leis pioneiras na América Latina como liberalização do aborto, legalização da maconha e casamento de pessoas do mesmo sexo.

    Famoso por dirigir seu fusca azul, ganhou o apelido de “presidente mais pobre do mundo” devido às suas maneiras simples de viver. Um título que rejeitava. Pregava uma vida menos consumista e a Justiça Social, temas que marcaram a sua passagem pela presidência. 

    Após deixar o cargo, ele se tornou senador, posto que ocupou até 2020, quando se aposentou da vida política. 

    Em outubro do ano passado, em entrevista ao El País, Mujica falou sobre a morte. “Eu me dediquei a mudar o mundo e não mudei po*** nenhuma, mas estive entretido. E gerei muitos amigos e muitos aliados nessa loucura de mudar o mundo para melhorá-lo. E dei um sentido à minha vida. Vou morrer feliz, não por morrer, mas por deixar uma marca que me supera com vantagem. Nada mais”, declarou.



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    Clara e André se conheceram e começaram a namorar quando participaram do “De Férias Com o Ex Brasil” (MTV), em 2016 e, juntos, estiveram em mais um reality, o “Power Couple” (RecordTV), em 2019. Eles se casaram em outubro de 2020 e anunciaram a primeira gravidez três anos depois. José e João nasceram em abril de 2024.



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    Em 2024, equipe de reportagem italiana veio ao Brasil, gravou e depois publicou imagens preconceituosas de cultos religiosos. Acusação a brasileira foi feita por marido que não queria pagar pensão.



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  • Governo Lula lamenta a morte de Mujica, ex-presidente do Uruguai: ‘Grande amigo do Brasil’

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    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A mensagem foi publicada nesta terça-feira, 13, após anúncio da morte de José ‘Pepe’ Mujica, ex-presidente do Uruguai, aos 89 anos. Em nota, o Itamaraty destacou o papel de Mujica na integração da América do Sul e o chamou de “um dos mais importantes humanistas de nossa época”. “Grande amigo do Brasil, o ex-Presidente Mujica foi um entusiasta do MERCOSUL, da UNASUL e da CELAC”, diz a nota. “O legado permanecerá, guiando todas e todos aqueles que genuinamente acreditam na integração de nossa região como caminho incontornável para o desenvolvimento. Neste momento de dor, o Governo brasileiro estende à viúva Lucía Topolansky e aos familiares do ex-Presidente e ao povo uruguaios, seus mais sentidos pêsames”, finaliza. Mujica, de 89 anos, enfrentava um câncer de esôfago em estágio avançado e havia dito que não faria tratamentos invasivos. Reprodução/Reprodução/pepe.mujicaok/Instagram
    Estadão Conteúdo

    Fonte: Redação Terra



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    Luiz, apelidado de Menor, foi acusado de ‘talaricagem’ — termo usado no crime organizado para quem dá em cima de uma mulher comprometida.



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    Republicanos expressam preocupações com plano de Trump de aceitar avião do Catar

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Vários congressistas republicanos levantaram preocupações nesta terça-feira sobre o desejo do presidente dos EUA, Donald Trump, de aceitar um avião de US$400 milhões do Catar, com pelo menos um deles observando que isso poderia representar um risco à segurança.

    Trump disse na segunda-feira que seria “estúpido” recusar a oferta do Qatar do avião Boeing 747-8, que seria usado como o Air Force One, o jato em que os presidentes norte-americanos viajam quando voam ao redor do mundo.

    “Haverá muita análise”, disse o líder da maioria republicana no Senado, John Thune, de Dakota do Sul, a repórteres. “Há muitas e muitas questões em torno disso, que acredito que atrairão questionamentos muito sérios.”

    O presidente do Comitê de Comércio do Senado, Ted Cruz, do Texas, um republicano que há muito tempo critica a política externa do Catar, disse à CNBC que tinha preocupações sobre tal acordo.

    “O avião representa problemas significativos de espionagem e vigilância, então veremos como essa questão se desenrola”, disse.

    O Departamento de Defesa já está em processo de aquisição de um substituto para o atual e envelhecido Air Force One, com entrega pela Boeing dentro de alguns anos.

    O líder democrata do Senado, Chuck Schumer, prometeu bloquear todos os indicados de Trump ao Departamento de Justiça até que a agência informe o que sabe sobre a oferta do Catar. Três indicações estão atualmente no Senado.

    “O procurador-geral deve testemunhar perante a Câmara e o Senado para explicar por que presentear Donald Trump com um jato particular não viola a cláusula de emolumentos (da Constituição dos EUA), que exige aprovação do Congresso”, disse ele em um discurso ao Senado.

    Schumer, de Nova York, afirmou que quer respostas sobre se o governo do Catar pagará pelas modificações na aeronave necessárias para proteger o presidente, proteger as comunicações e fornecer configurações especiais para o que é, na prática, um espaço de trabalho aéreo do Salão Oval.

    Se o governo dos EUA deve arcar com esses custos, disse Schumer, “por que os contribuintes americanos estão sendo solicitados a gastar centenas de milhões de dólares ou mais em um avião que só será usado por um ou dois anos?”

    Um porta-voz da Casa Branca disse na segunda-feira que os detalhes da doação ainda estavam sendo acertados. Um novo 747-8 comercial custa aproximadamente US$400 milhões.

    Especialistas externos em ética listaram uma série de atividades de Trump que podem indicar que o presidente está usando seu cargo para enriquecer a si mesmo ou à sua família. Schumer mencionou especificamente a moeda meme $TRUMP, planos para um novo hotel Trump em Dubai e um novo campo de golfe no Catar.

    O senador republicano Rand Paul, do Kentucky, um dos membros mais rebeldes de seu partido, disse que seria um erro se Trump pegasse o avião.

    “Acho que não vale a pena a aparência de impropriedade”, disse ele ao programa “Jesse Watters Primetime”, da Fox News, na noite de segunda-feira. “Eu não aceitaria.”



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