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  • China, Argentina e União Europeia suspendem importação de carne de frango do Brasil

    China, Argentina e União Europeia suspendem importação de carne de frango do Brasil

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Gripe aviária: China, Argentina e União Europeia suspendem importação de carne de frango do Brasil. A suspensão ocorre após a confirmação de dois focos de gripe aviária no Rio Grande do Sul na última quinta-feira, 15. Um dos focos é considerado altamente patogênico (H5N1) e foi em uma granja comercial em Montenegro; o outro foi registrado em um zoológico público, em Sapucaia do Sul. As exportações brasileiras de carne de frango para a China e a União Europeia acabaram suspensas temporariamente, por 60 dias. A Argentina, por sua vez, também suspendeu as importações de produtos e subprodutos de aves vindas do Brasil, mas por tempo indeterminado. O país asiático lidera como o maior importador de carne de frango do Brasil, enquanto a União Europeia aparece na 7ª colocação.  Imagens: Estadão Conteúdo

    Fonte: Redação Terra



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  • Suprema Corte dos EUA impede Trump de retomar expulsão de venezuelanos sob lei de 1798 | Mundo

    Suprema Corte dos EUA impede Trump de retomar expulsão de venezuelanos sob lei de 1798 | Mundo

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Em março, o presidente republicano invocou a lei de 1798, utilizada até então apenas em tempos de guerra, para expulsar supostos membros de gangues venezuelanos. O destino dos deportados é uma megaprisão em El Salvador, que se dispôs a encarcerá-los em troca de uma compensação financeira.



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  • Médicos ‘reescrevem’ DNA em tratamento inédito e conseguem curar bebê de doença rara

    Médicos ‘reescrevem’ DNA em tratamento inédito e conseguem curar bebê de doença rara

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Médicos ‘reescrevem’ DNA em tratamento inédito e conseguem curar bebê de doença rara. O tratamento personalizado foi realizado com Kyle, no Hospital Infantil da Filadélfia, nos EUA. O bebê foi diagnostico com deficiência de CPS1, uma condição genética rara que pode ser letal. A doença causa acúmulo de amônia no sangue e a solução indicada é o transplante de fígado. Porém, com anuência da família, os médicos realizaram um tratamento de edição genética. A terapia era nova, nunca havia sido testada antes e não havia garantias de funcionar. Após aplicações no fígado para corrigir a mutação no DNA, o bebê começou a reagir bem. Desde então, Kyle não apresentou efeitos colaterais e está crescendo e se desenvolvendo.  Imagens: The Children’s Hospital of Philadelphia

    Fonte: Redação Terra



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  • Diddy arremessou frigideira na ex, diz testemunha em julgamento

    Diddy arremessou frigideira na ex, diz testemunha em julgamento

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    ‘Ele começou a socá-la e chutá-la… no corpo e na cabeça’, afirmou a cantora Dawn Richard sobre o relacionamento de Diddy com Cassie Ventura



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  • ‘Não estou aqui por diversão’

    ‘Não estou aqui por diversão’

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad








    Charl Kleinhaus contou à BBC que não teve escolha a não ser deixar sua fazenda na África do Sul após receber ameaças de morte

    Charl Kleinhaus contou à BBC que não teve escolha a não ser deixar sua fazenda na África do Sul após receber ameaças de morte

    Foto: BBC News Brasil

    Na semana passada, Charl Kleinhaus, de 46 anos, estava morando na fazenda da família dele na província de Mpumalanga, na África do Sul. Com sua beleza cênica, vida selvagem e cânions profundos, a região é conhecida como “o lugar onde nasce o Sol “.

    Seu novo lar — por enquanto — é um hotel barato próximo a uma rodovia americana.

    Ele e dezenas de outros sul-africanos brancos foram transferidos para os Estados Unidos sob a política controversa do presidente Donald Trump para protegê-los da discriminação que ele alega que estão enfrentando — uma acusação que a África do Sul rejeita.

    Kleinhaus defende o presidente americano, dizendo à BBC que deixou sua terra natal depois de receber ameaças de morte por meio de mensagens no WhatsApp.

    “Tive que deixar uma casa de cinco quartos, que vou perder agora”, conta Kleinhaus à BBC, acrescentando que também deixou para trás seu carro, seus cachorros e até mesmo sua mãe. “Não vim para cá por diversão.”

    O contraste entre os lugares não poderia ser mais gritante. Mas para ele, sua situação em Buffalo, Nova York, já é melhor. “Meus filhos estão seguros”, diz Kleinhaus, cuja esposa morreu em um acidente de trânsito em 2006.

    A situação dos agricultores sul-africanos brancos tem sido, há muito tempo, um cavalo de batalha para integrantes da direita e da direita radical da política americana.

    Trump e seu aliado próximo, o bilionário Elon Musk, nascido na África do Sul, chegaram a argumentar que havia um “genocídio” de fazendeiros brancos na África do Sul — uma alegação que foi amplamente desacreditada.

    Em fevereiro, Trump assinou uma ordem executiva concedendo status de refugiado aos afrikaners, como Kleinhaus, que ele alegou que estavam sendo perseguidos.

    Kleinhaus faz parte de um grupo de 59 pessoas que chegaram na terça-feira (13/5) ao aeroporto de Dulles, perto de Washington DC, depois que o governo Trump acelerou seus processos de solicitação de asilo.

    Ele admite que ficou surpreso com a rapidez com que chegou aos EUA — e que é grato a Trump. “Senti que finalmente alguém neste mundo está vendo o que está acontecendo”, diz ele.

    Quando ele e sua família chegaram com os demais no aeroporto, foram recebidos com balões vermelhos, brancos e azuis. Ele descreve a pompa e circunstância como “impressionantes”.



    Um total de 59 sul-africanos brancos desembarcaram nesta semana como refugiados no aeroporto de Dulles, perto de Washington DC

    Um total de 59 sul-africanos brancos desembarcaram nesta semana como refugiados no aeroporto de Dulles, perto de Washington DC

    Foto: SAUL LOEB/AFP via Getty Images / BBC News Brasil

    Os afrikaners são uma minoria étnica branca que governou a África do Sul durante o período do apartheid, implementando políticas racistas de segregação no país até que o regime foi oficialmente abolido em 1994.

    Porém, mais de 30 anos depois, os agricultores negros possuem apenas uma pequena fração das melhores terras agrícolas do país — a maioria ainda está nas mãos dos brancos. Isso gerou revolta em relação à lentidão das mudanças.

    Kleinhaus reconhece que os sul-africanos negros também sofreram.

    Mas ele diz: “Eu não tive nada a ver com o apartheid. Nada, nada, nada”.

    Em janeiro, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, assinou uma lei controversa que permite ao governo confiscar terras de propriedade privada sem indenização em determinadas circunstâncias, quando for considerado “justo e de interesse público”.

    O governo sul-africano afirma que nenhuma terra foi confiscada até o momento. Mas Kleinhaus diz que uma vez que haja uma reivindicação governamental sobre a terra — como ele afirma ser o caso da dele —, torna-se impossível operar.

    “Sua terra se torna sem valor — a expropriação de terras foi longe demais”, afirma. “As pessoas estão com medo disso. Outros afrikaners que nos criticam vivem em uma bolha.”

    Alguns afrikaners descreveram Kleinhaus e o restante do grupo como oportunistas, e afirmaram que ser vítima de um crime não é equivalente ao tipo de perseguição que merece o status de refugiado.

    Kleinhaus reconhece que a taxa de homicídios de agricultores na África do Sul é baixa, mas diz que não quer ser uma vítima. “Há pessoas na minha região que foram baleadas e mortas”, relata.

    Ele conta que recebeu ameaças de membros da comunidade local: “Eu recebia regularmente mensagens no WhatsApp dizendo: ‘Vamos nos livrar de você, você está na minha terra’”.

    Kleinhaus afirma que recebeu uma mensagem antes de partir para os EUA que dizia: “Estamos indo atrás de você, é melhor ficar de olhos bem abertos”.

    Ele também relatou que seu maquinário agrícola foi danificado, e que a polícia local não tomou a atitude necessária com base em suas denúncias.

    Ramaphosa chamou o grupo que viajou para os EUA de “covardes”, dizendo que eles não querem abordar as desigualdades da era do apartheid.

    “Como sul-africanos, somos resilientes”, declarou ele no início desta semana. “Não fugimos dos nossos problemas. Precisamos ficar aqui e resolver nossos problemas.”

    O que torna o reassentamento dos afrikaners nos EUA particularmente controverso é que outros refugiados foram banidos, incluindo afegãos que, no início desta semana, tiveram seu status de proteção temporária removido.

    O Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês) afirmou que a medida foi justificada porque a situação econômica e de segurança no Afeganistão havia melhorado — apesar das críticas de parlamentares da oposição e grupos de direitos humanos.

    Kleinhaus diz que se solidariza com eles: “Quer dizer, sinto pena dos afegãos por não poderem vir para cá. Mas sei que existe um processo. E sei que quando e se você for aprovado no processo, eles vão cuidar de você.”

    Será que ele teme estar sendo usado como um peão político por Trump? E que outro presidente possa reverter esta decisão daqui a quatro anos?

    Kleinhaus faz uma pausa e diz: “Sim, é assustador, mas eu sou uma pessoa religiosa. Só o fato de estar neste primeiro grupo é um ato de Deus, eu acredito, porque havia uma chance de 0,0% de você ser selecionado na primeira chamada”.

    Questionamentos sobre triagem dos refugiados

    Kleinhaus foi alvo de críticas por publicações antissemitas nas redes sociais, que foram excluídas desde então.

    Ao comentar sobre uma delas, ele diz que copiou e colou os pensamentos de outra pessoa, e que estava recebendo morfina como parte de um tratamento médico na época — embora admita que isso não seja desculpa.

    A postagem de 2023 foi feita em um momento de raiva, ele acrescenta, depois que ele viu um vídeo — não verificado pela BBC — que supostamente mostrava alguns judeus cuspindo em cristãos em Israel.

    Kleinhaus insiste que os comentários foram específicos de um determinado momento, e não uma observação mais ampla sobre o povo judeu. “Mesmo agora, se eu vir alguém indo contra minha religião, eu vou me manifestar contra isso”, diz ele.

    O governo americano está enfrentando questionamentos sobre o processo de seleção dos que estão sendo reassentados. A agência de refugiados da Organização das Nações Unidas (ONU) disse à BBC que não estava envolvida no processo de triagem dos afrikaners, como normalmente aconteceria com os refugiados que vão para os EUA.

    O DHS declarou anteriormente que está examinando as atividades de rede social dos imigrantes em busca de conteúdo antissemita — e usando isso como justificativa para negar solicitações.

    O governo Trump citou acusações de antissemitismo quando as autoridades prenderam e tentaram deportar ativistas pró-palestinos nos últimos meses.

    Em declaração à BBC, um alto funcionário do DHS afirmou: “O Departamento de Segurança Interna examina todos os solicitantes de refúgio. Todas as alegações de má conduta são investigadas minuciosamente, e as medidas apropriadas serão tomadas conforme necessário. O DHS não faz comentários sobre o status de solicitações individuais”.

    Desde que retornou ao cargo, Trump lançou uma ofensiva para reduzir a imigração de forma mais ampla. Será que Kleinhaus está preocupado com qualquer reação negativa em relação à oferta que seu grupo recebeu para entrar nos EUA?

    “As pessoas não devem pensar que estamos apenas tirando proveito disso”, diz ele. “Viemos para cá para dar uma contribuição ao país.”

    “Não estou preocupado que não dê certo, porque acredito que esse é o plano de Deus para mim.”

    “Minha vida está em suas mãos. E se Ele não quisesse que eu viesse, eu não estaria aqui.”



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  • TSE: prazo para regularizar título de eleitor termina na segunda; veja quem precisa resolver pendências

    TSE: prazo para regularizar título de eleitor termina na segunda; veja quem precisa resolver pendências

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Segundo o TSE, nesta sexta ainda havia 5,1 milhões de pessoas na lista de eleitores faltosos na eleição municipal de 2024. Quem não regularizar situação fica impedido de tirar passaporte ou assumir cargo em concurso público.



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  • Manifestantes líbios exigem saída de primeiro-ministro, enquanto três ministros renunciam

    Manifestantes líbios exigem saída de primeiro-ministro, enquanto três ministros renunciam

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Centenas de manifestantes líbios pediram nesta sexta-feira a destituição do primeiro-ministro Abdulhamid Dbeibah, enquanto seu governo informou que um membro da força de segurança foi morto quando pessoas tentaram invadir seu escritório.

    Pelo menos três ministros renunciaram em solidariedade aos manifestantes, que querem a renúncia de Dbeibah. Os manifestantes se reuniram na Praça dos Mártires, em Trípoli, entoando slogans como “A nação quer derrubar o governo” e “Queremos eleições”.

    Em seguida, marcharam até o principal prédio do governo no centro da cidade. “Não sairemos até que ele saia”, disse um manifestante.

    Os manifestantes carregavam fotos de Dbeibah, do conselheiro de segurança nacional, Ibrahim Dbeibah, e do ministro do Interior, Emad Tarbulsi, com seus rostos riscados em vermelho.

    Dbeibah, que lidera o Governo de Unidade Nacional do país dividido, chegou ao poder por meio de um processo apoiado pela ONU em 2021. As eleições planejadas não ocorreram naquele ano devido a desentendimentos entre facções rivais, e ele permaneceu no poder.

    A plataforma de mídia do governo disse em um comunicado que um membro da força de proteção do prédio foi morto.

    “As forças de segurança frustraram uma tentativa de invasão do gabinete do primeiro-ministro por um grupo infiltrado entre os manifestantes”, disse o comunicado.

    Os pedidos pela renúncia de Dbeibah aumentaram após dois grupos armados rivais se enfrentarem na capital esta semana, no conflito mais intenso em anos. Oito civis foram mortos, segundo as Nações Unidas.

    A violência eclodiu depois que o primeiro-ministro ordenou, na terça-feira, o desmantelamento dos grupos armados. Manifestantes acusaram Dbeibah de não conseguir restaurar a estabilidade e de ser cúmplice do crescente poder dos grupos armados.

    O ministro da Economia e Comércio, Mohamed al-Hawij, o ministro do Governo Local, Badr Eddin al-Tumi, e o ministro da Habitação, Abu Bakr al-Ghawi, renunciaram nesta sexta-feira.

    O líder de milícia Abdulghani Kikli, conhecido como Ghaniwa, morreu nos confrontos, que se acalmaram na quarta-feira.

    A Líbia tem tido pouca estabilidade desde que uma revolta apoiada pela Otan, em 2011, derrubou o autocrata Muammar Gaddafi. O país se dividiu em 2014 entre facções rivais do leste e do oeste, embora uma grande guerra tenha sido interrompida com uma trégua em 2020.

    Enquanto o leste da Líbia foi dominado por uma década pelo comandante Khalifa Haftar e seu Exército Nacional Líbio, o controle em Trípoli e no oeste da Líbia foi dividido entre várias facções armadas.

    As principais instalações petrolíferas do país, que é grande exportador, estão localizadas no sul e no leste da Líbia, longe dos conflitos em Trípoli. Engenheiros em vários campos de petróleo e terminais de exportação disseram à Reuters que a produção permaneceu inalterada durante os confrontos.



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    'Mães reborn' não têm direito a assento preferencial em Curitiba

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    Prefeitura divulgou alerta no Instagram para informar que mães de bebês reborn não podem sentar em bancos preferenciais em ônibus.



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  • Israel critica chefe de ajuda humanitária da ONU por apelo contra genocídio em Gaza

    Israel critica chefe de ajuda humanitária da ONU por apelo contra genocídio em Gaza

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    Israel criticou duramente nesta sexta-feira o chefe de ajuda humanitária das Nações Unidas, Tom Fletcher, por perguntar ao Conselho de Segurança da ONU se ele agiria para “prevenir o genocídio” na Faixa de Gaza, onde na visão de especialistas a fome se aproxima após Israel bloquear as entregas de ajuda ao enclave, há 75 dias.

    Ao informar o órgão de 15 membros no início desta semana, Fletcher, questionou: “Vocês agirão — decisivamente — para evitar o genocídio e garantir o respeito ao direito internacional humanitário?”.

    Em uma carta a Fletcher nesta sexta-feira, o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, acusou-o de fazer “um sermão político” e usar a palavra “genocídio” como arma contra Israel, questionando sob que autoridade ele fez o que seu país viu como uma acusação.

    “Você teve a audácia, na sua qualidade de alto funcionário da ONU, de se apresentar perante o Conselho de Segurança e invocar a acusação de genocídio sem provas, mandato ou restrição”, escreveu Danon. “Foi uma declaração totalmente inapropriada e profundamente irresponsável que destruiu qualquer noção de neutralidade.”

    Um porta-voz de Fletcher não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre a carta.

    Segundo o direito internacional, genocídio é a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso. Isso inclui assassinatos, danos físicos ou mentais graves e a imposição de condições calculadas para causar destruição física.

    A guerra em Gaza foi desencadeada em 7 de outubro de 2023, quando militantes palestinos do Hamas mataram 1.200 pessoas no sul de Israel e fizeram cerca de 250 reféns, segundo dados israelenses. Desde então, a campanha militar israelense matou mais de 53.000 palestinos, segundo autoridades de saúde de Gaza.

    Israel acusou o Hamas de roubar ajuda, o que o grupo nega, e bloqueou todo o auxílio a Gaza desde 2 de março, exigindo que o Hamas liberte os reféns restantes.

    Um monitor global alertou na segunda-feira que meio milhão de pessoas enfrentam a fome — cerca de um quarto da população do enclave.

    O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que “muitas pessoas estão morrendo de fome em Gaza”.



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