Um exame recém-aprovado nos Estados Unidos promete revolucionar os diagnósticos em bebês com transtorno do espectro autista (TEA). A tecnologia, que utiliza o rastreamento ocular enquanto os bebês assistem a vídeos, foi desenvolvida com a participação do neurocientista brasileiro Ami Klin, diretor do principal centro de tratamento de autismo dos EUA, localizado em Atlanta.