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  • Correios: prejuízo bilionário traz de volta debate sobre tamanho e eficiência da empresa | Jornal Nacional

    Correios: prejuízo bilionário traz de volta debate sobre tamanho e eficiência da empresa | Jornal Nacional

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    O prejuízo bilionário trouxe de volta o debate sobre o tamanho e a eficiência da empresa estatal, que tem agências em quase todos os 5.567 municípios do país. O déficit de 2024 foi quatro vezes maior do que o do ano anterior: chegou a R$ 2,6 bilhões. É bem maior também do que o prejuízo dos Correios em 2022, último ano do governo Bolsonaro.



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  • ‘Sorte de ter a companhia em momentos difíceis’

    ‘Sorte de ter a companhia em momentos difíceis’

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Ex-presidente do Uruguai morreu nesta terça-feira, 13, aos 89 anos

    13 mai
    2025
    – 19h48

    (atualizado às 20h34)

    Resumo
    José Mujica, ex-presidente do Uruguai, reflete sobre sua vida marcada por luta política, simplicidade e o amor duradouro com Lucía Topolansky, com quem compartilhou cinco décadas de companheirismo.




    Mujica ao lado da esposa, Lucía Topolansky

    Mujica ao lado da esposa, Lucía Topolansky

    Foto: Getty Images/Ernesto Ryan

    José ‘Pepe’ Mujica viveu mais de 50 anos ao lado de Lucía Topolansky. O ex-presidente e a senadora se conheceram na guerrilha durante luta contra a repressão no Uruguai na década de 1970.

    O amor que começou nos momentos difíceis, em meio às prisões dos dois, permaneceu durante anos de cargos políticos e de luta contra o câncer no esôfago.

    “Nos encontramos na luta e seguimos até hoje. É uma sorte ter companhia nos momentos difíceis da velhice. Este é um mundo que tem cada vez mais solidão, e nós temos o privilégio de um projeto em conjunto que levamos adiante entre nós dois, que é parte nossa”, disse à Folha de S.Paulo, em 2024.

    Mujica e Topolansky passaram a vida em uma chácara na área rural de Montevidéu e não tiveram filhos. Porém, cuidaram de uma fiel companheira, a cadela Manuela. Isso não significa que eles nunca pensaram no assunto.

    “Se tivessem vindo filhos quando saímos da cadeia, teria sido bom, mas não vieram e temos um montão de outros filhos. Tampouco fomos atrás desses mecanismos todos [para viabilizar uma gravidez] que as pessoas fazem com tanto trauma”, completou.





    Governo Lula lamenta a morte de Mujica, ex-presidente do Uruguai: ‘Grande amigo do Brasil’:

    De guerrilheiro a ‘presidente mais pobre do mundo’

    Nascido em 20 de maio de 1935, em Montevidéu, Pepe integrou o Movimento de Liberação Nacional – Tupamaros. O grupo guerrilheiro, fundado por Raúl Sendic, era contra à liderança repressiva do Uruguai, ainda antes da ditadura militar. Atuava com roubos a bancos e empresas, distribuindo o saque entre os mais pobres. 

    O uruguaio foi preso três vezes ao longo da vida, uma delas por causa do assassinato de um policial. Ele fugiu da prisão duas vezes –incluindo a famosa fuga de Punta Carretas–, mas foi recapturado em ambas e cumpriu cerca de 14 anos no total. Em 1972, o ex-presidente levou seis tiros e quase sangrou até a morte na calçada, após revidar uma abordagem policial em uma pizzaria. 

    Como prisioneiro da ditadura militar que tomou o poder em um golpe em junho de 1973, Mujica foi torturado e passou longos períodos de tempo em confinamento solitário, como contou em seu livro biográfico Mujica, publicado por Miguel Ángel Campodónico em 1999.

    O ex-presidente conta ter sido mantido em confinamento solitário, privado de livros, jornais e até mesmo de luz solar por ao menos 7 anos. Ele disse que chegou a comer papel higiênico, sabão e moscas para sobreviver. Mujica foi um dos militantes utilizados como refém pelo regime em troca do desmantelamento das guerrilhas. Em 1985, ele e os outros presos políticos foram libertados sob uma anistia geral.

    O Tupamaro se juntou à coalizão de esquerda conhecida como Frente Ampla (FA) e se reorganizou como um partido político legal, o Movimento de Participação Popular (MPP), para as eleições de 1989.

    Como uma das principais vozes do MPP, Mujica foi eleito presidente em 2009 em segundo turno contra Luis Alberto Lacalle. Se tornou um dos grandes líderes políticos da América do Sul e sua presidência –que durou de 2010 a 2015– foi marcada por aprovação de leis pioneiras na América Latina como liberalização do aborto, legalização da maconha e casamento de pessoas do mesmo sexo.

    Famoso por dirigir seu fusca azul, ganhou o apelido de “presidente mais pobre do mundo” devido às suas maneiras simples de viver. Um título que rejeitava. Pregava uma vida menos consumista e a Justiça Social, temas que marcaram a sua passagem pela presidência. 

    Após deixar o cargo, ele se tornou senador, posto que ocupou até 2020, quando se aposentou da vida política. 

    Em outubro do ano passado, em entrevista ao El País, Mujica falou sobre a morte. “Eu me dediquei a mudar o mundo e não mudei po*** nenhuma, mas estive entretido. E gerei muitos amigos e muitos aliados nessa loucura de mudar o mundo para melhorá-lo. E dei um sentido à minha vida. Vou morrer feliz, não por morrer, mas por deixar uma marca que me supera com vantagem. Nada mais”, declarou.



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  • Cannes 2025: Brasil se destaca na abertura com Kleber Mendonça na disputa pela Palma de Ouro | Filmes

    Cannes 2025: Brasil se destaca na abertura com Kleber Mendonça na disputa pela Palma de Ouro | Filmes

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Depois de anos a fio acompanhando o agito da Croisette como repórter e crítico, Kleber exibiu por lá em 2005, o curta “Vinil Verde”, na Quinzena de Cineastas. Onze anos depois, estreou na briga pela Palma dourada de longas com “Aquarius” (2016), embalado por polêmicas políticas acerca do Impeachment de Dilma Rousseff – contra o qual ele reagiu com um protesto coletivo, ostentando cartazes improvisados em folhas de A4 que diziam “Golpe de Estado no Brasil”. Na ocasião, ele já era tratado como uma promessa pela crítica europeia pelo sucesso internacional de “O Som ao Redor” (2012), que inaugurou sua travessia nas telas no Festival de Roterdã, na Holanda. Agora, em seu regresso, Kleber revive a ditadura militar ao narrar a mudança na rotina de Marcelo, um especialista em tecnologia (vivido por Wagner) que foge de um passado misterioso e volta ao Recife em busca de paz. Ele logo percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que procura.



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  • Principal índice da bolsa de valores brasileira fecha na maior pontuação da história

    Principal índice da bolsa de valores brasileira fecha na maior pontuação da história

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    O dólar caiu mais de 1% e fechou em R$ 5,60. É o menor valor desde outubro de 2024.



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  • Quem era Manuela? Mujica pediu para ser enterrado ao lado de companheira fiel

    Quem era Manuela? Mujica pediu para ser enterrado ao lado de companheira fiel

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Cadela esteve presente durante marcos da gestão do ex-presidente do Uruguai

    13 mai
    2025
    – 20h05

    (atualizado às 20h45)




    Mujica e Manuela

    Mujica e Manuela

    Foto: Reprodução/infobae

    Companheira inseparável de José “Pepe” Mujica, a cadelinha Manuela viveu por 22 anos ao lado do ex-presidente e de sua esposa Lucia Topolansky na fazenda do casal, na zona rural de Montevidéu. Manuela ficou conhecida por sempre acompanhar o ex-presidente em eventos. 

    Por causa de um acidente com um trator na fazenda da família, Manuela tinha apenas três patas. A cachorra se tornou um símbolo do estilo de vida simples que o ex-presidente levava. Em entrevista à BBC, em 2015, Mujica afirmou que Manu era “parte da família”. 

    Mujica, que morreu aos 89 anos nesta terça-feira, 13, pediu para ser sepultado no mesmo local que a cadela, morta em 2018. Manuela foi enterrada no quintal da chácara da família. A relação entre os dois era de muito companheirismo.



    Mujica ao lado de Lucia e Manuela

    Mujica ao lado de Lucia e Manuela

    Foto: Reprodução/infobae

    “Antes, ela o acompanhava de um lado para o outro no trator, mas, agora, quando o Pepe se cansa, ele o levanta. Ela gosta de estar ao lado dele”, revelou Lucia ao portal MyPets, em 2014. 

    “Ela adora andar de carro. Quando começo a arrumar a mala, ela já sabe que vai. Quando o Pepe vai viajar, ela percebe porque a outra mala aparece”, completou.

    Segundo Lucia, a cachorrinha ficou triste com a ausência de Mujica enquanto ele esteve internado por um período em 2005.

    “Quando ele adoeceu e ficou um mês no hospital, eu ia às seis da manhã cuidar dele e voltava às seis da tarde. E quando eu chegava no carro, ela estava lá, esperando. O que ela esperava? Que o Pepe saísse”, contou. 



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  • Hungria abre coração sobre vivências de um grande amor no novo projeto musical com formato de carta aberta | Música

    Hungria abre coração sobre vivências de um grande amor no novo projeto musical com formato de carta aberta | Música

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    gshow: Você tem intenção que sua poesia toque o coração dessa pessoa de alguma forma e tenha algum tipo de reconciliação? Ou esse projeto é um ponto final da relação?
    Hungria: A música, pra mim, é sobre tocar almas, abrir caminhos dentro do peito de quem escuta. Se, de alguma forma, minhas palavras alcançarem alguém que precise delas, já estou feliz. Meu compromisso é com a verdade dos sentimentos.



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  • Violência, guerras e fenômenos climáticos têm sido responsáveis pelo deslocamento forçado de populações inteiras | Jornal Nacional

    Violência, guerras e fenômenos climáticos têm sido responsáveis pelo deslocamento forçado de populações inteiras | Jornal Nacional

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    No Brasil, os desafios são climáticos. As inundações no Rio Grande do Sul causaram o maior deslocamento interno provocado por desastre natural no país, desde o início do monitoramento em 2008. Quase 800 mil pessoas tiveram que abandonar suas casas, segundo o estudo. Na Região Norte, a seca provocou outros 35 mil deslocamentos.



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  • Irmãos Menendez são elegíveis para liberdade condicional após nova sentença por assassinatos em 1989

    Irmãos Menendez são elegíveis para liberdade condicional após nova sentença por assassinatos em 1989

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    13 mai
    2025
    – 20h30

    (atualizado às 23h58)

    Lyle e Erik Menendez, que cumpriram 35 anos de prisão pelos assassinatos de seus pais a tiros em 1989 em sua casa em Beverly Hills, foram considerados elegíveis para liberdade condicional por um juiz de Los Angeles em uma audiência de nova sentença nesta terça-feira.




    
Os irmãos Erik e Lyle Menendez, condenados em 20 de março de 1996 pelo assassinato em primeiro grau de seus pais em Beverly Hills
REUTERS/HO  SN

    Os irmãos Erik e Lyle Menendez, condenados em 20 de março de 1996 pelo assassinato em primeiro grau de seus pais em Beverly Hills REUTERS/HO SN

    Foto: Reuters

    Os irmãos Menendez, mantidos sob custódia desde 1990 e originalmente condenados em julho de 1996 a duas penas consecutivas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional, receberam uma nova sentença de 50 anos a prisão perpétua pelo juiz da Suprema Corte do Condado de Los Angeles Michael Jesic.

    Os irmãos, agora com 57 e 54 anos, participaram dos procedimentos por meio de transmissão de vídeo ao vivo da prisão em San Diego, permanecerão presos por enquanto.

    De acordo com a lei da Califórnia, eles se qualificam imediatamente para a liberdade condicional, mas o conselho estadual de liberdade condicional ainda deve analisar o caso e decidir quando e se eles realmente merecem ser libertados.

    “Eles (os irmãos) estavam chorando e sorrindo”, disse o advogado Cliff Gardner à emissora de televisão de Los Angeles KNBC-TV, relatando o que viu pelo link de vídeo no tribunal imediatamente após a decisão.

    O resultado encerrou uma audiência de um dia inteiro, na qual vários parentes, um juiz aposentado e um ex-colega de prisão testemunharam em apoio aos esforços da defesa para reduzir a sentença dos irmãos ao tempo já cumprido ou, pelo menos, obter a elegibilidade para a liberdade condicional.

    Os irmãos foram considerados culpados em 1996 por assassinato em primeiro grau e condenados a duas penas consecutivas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional por terem matado a tiros seus pais, Jose e Kitty Menendez, em 20 de agosto de 1989, enquanto o casal assistia televisão na sala de estar de casa.

    No julgamento, os irmãos admitiram ter cometido os assassinatos, mas insistiram que o fizeram por medo de que seus pais estivessem prestes a matá-los após anos de abuso sexual por parte de seu pai, um rico executivo do setor de entretenimento, e de agressões emocionais por parte de sua mãe.

    O ex-procurador distrital do condado de Los Angeles George Gascon solicitou uma nova sentença no outono passado, citando novas evidências de abuso sexual e um registro de prisão que mostrava que eles haviam se reabilitado enquanto estavam presos.

    Gascon disse que a dupla havia pago sua dívida com a sociedade e deveria ser elegível para liberdade condicional de acordo com o estatuto para jovens infratores do Estado, já que eles tinham menos de 26 anos na época do crime. Lyle tinha 21 anos e Erik tinha 18.

    Mas o sucessor de Gascon como promotor público, Nathan Hochman, se opôs à nova sentença após assumir o cargo no início deste ano, argumentando que os irmãos ainda não reconheceram ou aceitaram totalmente a responsabilidade pelos assassinatos.



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  • Gisele Bündchen celebra o Dia das Mães em caminhada com o filho caçula; veja fotos! | Famosos

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    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    “Tenho estado silenciosa por aqui mas muito ocupada vivendo a vida. Às vezes, os momentos mais lindos não são compartilhados, são simplesmente vividos. Ultimamente, tenho abraçado ritmos mais lentos, conexões mais profundas e a beleza das lições que vêm com a presença. Hoje, no Dia das Mães, sinto especialmente a falta da minha mãe, mas meu coração está cheio. Ser mãe tem sido o meu maior presente. Uma jornada que me ensina, me transforma e me enche de gratidão todos os dias. A todas as mães por aí, o amor de vocês molda o mundo de formas que as palavras não conseguem descrever. Eu vejo vocês. Eu honro vocês. Feliz Dia das Mães! Enviando muito amor para vocês!”



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  • Divaldo Franco, um dos principais líderes espíritas do Brasil, morre aos 98 anos | Bahia

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    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Depois, na década de 1960, iniciou a construção de escolas, oficinas profissionalizantes e atendimento médico, transformando a entidade em um grande complexo educacional. Até hoje, o espaço atende crianças, jovens e famílias inteiras de baixa renda, com atividades diversas, ensino fundamental e médio, cursos profissionalizantes e atendimento de saúde. Todo o trabalho é mantido com a venda dos livros mediúnicos e das gravações de palestras, seminários, entrevistas e mensagens do próprio Divaldo.



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