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  • Quem era Manuela? Mujica pediu para ser enterrado ao lado de companheira fiel

    Quem era Manuela? Mujica pediu para ser enterrado ao lado de companheira fiel

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Cadela esteve presente durante marcos da gestão do ex-presidente do Uruguai

    13 mai
    2025
    – 20h05

    (atualizado às 20h45)




    Mujica e Manuela

    Mujica e Manuela

    Foto: Reprodução/infobae

    Companheira inseparável de José “Pepe” Mujica, a cadelinha Manuela viveu por 22 anos ao lado do ex-presidente e de sua esposa Lucia Topolansky na fazenda do casal, na zona rural de Montevidéu. Manuela ficou conhecida por sempre acompanhar o ex-presidente em eventos. 

    Por causa de um acidente com um trator na fazenda da família, Manuela tinha apenas três patas. A cachorra se tornou um símbolo do estilo de vida simples que o ex-presidente levava. Em entrevista à BBC, em 2015, Mujica afirmou que Manu era “parte da família”. 

    Mujica, que morreu aos 89 anos nesta terça-feira, 13, pediu para ser sepultado no mesmo local que a cadela, morta em 2018. Manuela foi enterrada no quintal da chácara da família. A relação entre os dois era de muito companheirismo.



    Mujica ao lado de Lucia e Manuela

    Mujica ao lado de Lucia e Manuela

    Foto: Reprodução/infobae

    “Antes, ela o acompanhava de um lado para o outro no trator, mas, agora, quando o Pepe se cansa, ele o levanta. Ela gosta de estar ao lado dele”, revelou Lucia ao portal MyPets, em 2014. 

    “Ela adora andar de carro. Quando começo a arrumar a mala, ela já sabe que vai. Quando o Pepe vai viajar, ela percebe porque a outra mala aparece”, completou.

    Segundo Lucia, a cachorrinha ficou triste com a ausência de Mujica enquanto ele esteve internado por um período em 2005.

    “Quando ele adoeceu e ficou um mês no hospital, eu ia às seis da manhã cuidar dele e voltava às seis da tarde. E quando eu chegava no carro, ela estava lá, esperando. O que ela esperava? Que o Pepe saísse”, contou. 



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  • Hungria abre coração sobre vivências de um grande amor no novo projeto musical com formato de carta aberta | Música

    Hungria abre coração sobre vivências de um grande amor no novo projeto musical com formato de carta aberta | Música

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    gshow: Você tem intenção que sua poesia toque o coração dessa pessoa de alguma forma e tenha algum tipo de reconciliação? Ou esse projeto é um ponto final da relação?
    Hungria: A música, pra mim, é sobre tocar almas, abrir caminhos dentro do peito de quem escuta. Se, de alguma forma, minhas palavras alcançarem alguém que precise delas, já estou feliz. Meu compromisso é com a verdade dos sentimentos.



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  • Violência, guerras e fenômenos climáticos têm sido responsáveis pelo deslocamento forçado de populações inteiras | Jornal Nacional

    Violência, guerras e fenômenos climáticos têm sido responsáveis pelo deslocamento forçado de populações inteiras | Jornal Nacional

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    No Brasil, os desafios são climáticos. As inundações no Rio Grande do Sul causaram o maior deslocamento interno provocado por desastre natural no país, desde o início do monitoramento em 2008. Quase 800 mil pessoas tiveram que abandonar suas casas, segundo o estudo. Na Região Norte, a seca provocou outros 35 mil deslocamentos.



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  • Irmãos Menendez são elegíveis para liberdade condicional após nova sentença por assassinatos em 1989

    Irmãos Menendez são elegíveis para liberdade condicional após nova sentença por assassinatos em 1989

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    13 mai
    2025
    – 20h30

    (atualizado às 23h58)

    Lyle e Erik Menendez, que cumpriram 35 anos de prisão pelos assassinatos de seus pais a tiros em 1989 em sua casa em Beverly Hills, foram considerados elegíveis para liberdade condicional por um juiz de Los Angeles em uma audiência de nova sentença nesta terça-feira.




    
Os irmãos Erik e Lyle Menendez, condenados em 20 de março de 1996 pelo assassinato em primeiro grau de seus pais em Beverly Hills
REUTERS/HO  SN

    Os irmãos Erik e Lyle Menendez, condenados em 20 de março de 1996 pelo assassinato em primeiro grau de seus pais em Beverly Hills REUTERS/HO SN

    Foto: Reuters

    Os irmãos Menendez, mantidos sob custódia desde 1990 e originalmente condenados em julho de 1996 a duas penas consecutivas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional, receberam uma nova sentença de 50 anos a prisão perpétua pelo juiz da Suprema Corte do Condado de Los Angeles Michael Jesic.

    Os irmãos, agora com 57 e 54 anos, participaram dos procedimentos por meio de transmissão de vídeo ao vivo da prisão em San Diego, permanecerão presos por enquanto.

    De acordo com a lei da Califórnia, eles se qualificam imediatamente para a liberdade condicional, mas o conselho estadual de liberdade condicional ainda deve analisar o caso e decidir quando e se eles realmente merecem ser libertados.

    “Eles (os irmãos) estavam chorando e sorrindo”, disse o advogado Cliff Gardner à emissora de televisão de Los Angeles KNBC-TV, relatando o que viu pelo link de vídeo no tribunal imediatamente após a decisão.

    O resultado encerrou uma audiência de um dia inteiro, na qual vários parentes, um juiz aposentado e um ex-colega de prisão testemunharam em apoio aos esforços da defesa para reduzir a sentença dos irmãos ao tempo já cumprido ou, pelo menos, obter a elegibilidade para a liberdade condicional.

    Os irmãos foram considerados culpados em 1996 por assassinato em primeiro grau e condenados a duas penas consecutivas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional por terem matado a tiros seus pais, Jose e Kitty Menendez, em 20 de agosto de 1989, enquanto o casal assistia televisão na sala de estar de casa.

    No julgamento, os irmãos admitiram ter cometido os assassinatos, mas insistiram que o fizeram por medo de que seus pais estivessem prestes a matá-los após anos de abuso sexual por parte de seu pai, um rico executivo do setor de entretenimento, e de agressões emocionais por parte de sua mãe.

    O ex-procurador distrital do condado de Los Angeles George Gascon solicitou uma nova sentença no outono passado, citando novas evidências de abuso sexual e um registro de prisão que mostrava que eles haviam se reabilitado enquanto estavam presos.

    Gascon disse que a dupla havia pago sua dívida com a sociedade e deveria ser elegível para liberdade condicional de acordo com o estatuto para jovens infratores do Estado, já que eles tinham menos de 26 anos na época do crime. Lyle tinha 21 anos e Erik tinha 18.

    Mas o sucessor de Gascon como promotor público, Nathan Hochman, se opôs à nova sentença após assumir o cargo no início deste ano, argumentando que os irmãos ainda não reconheceram ou aceitaram totalmente a responsabilidade pelos assassinatos.



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  • Gisele Bündchen celebra o Dia das Mães em caminhada com o filho caçula; veja fotos! | Famosos

    Gisele Bündchen celebra o Dia das Mães em caminhada com o filho caçula; veja fotos! | Famosos

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    “Tenho estado silenciosa por aqui mas muito ocupada vivendo a vida. Às vezes, os momentos mais lindos não são compartilhados, são simplesmente vividos. Ultimamente, tenho abraçado ritmos mais lentos, conexões mais profundas e a beleza das lições que vêm com a presença. Hoje, no Dia das Mães, sinto especialmente a falta da minha mãe, mas meu coração está cheio. Ser mãe tem sido o meu maior presente. Uma jornada que me ensina, me transforma e me enche de gratidão todos os dias. A todas as mães por aí, o amor de vocês molda o mundo de formas que as palavras não conseguem descrever. Eu vejo vocês. Eu honro vocês. Feliz Dia das Mães! Enviando muito amor para vocês!”



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  • Divaldo Franco, um dos principais líderes espíritas do Brasil, morre aos 98 anos | Bahia

    Divaldo Franco, um dos principais líderes espíritas do Brasil, morre aos 98 anos | Bahia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Depois, na década de 1960, iniciou a construção de escolas, oficinas profissionalizantes e atendimento médico, transformando a entidade em um grande complexo educacional. Até hoje, o espaço atende crianças, jovens e famílias inteiras de baixa renda, com atividades diversas, ensino fundamental e médio, cursos profissionalizantes e atendimento de saúde. Todo o trabalho é mantido com a venda dos livros mediúnicos e das gravações de palestras, seminários, entrevistas e mensagens do próprio Divaldo.



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  • Harvard amplia ação judicial após Trump cancelar mais US$450 milhões em subsídios

    Harvard amplia ação judicial após Trump cancelar mais US$450 milhões em subsídios

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A Universidade de Harvard ampliou sua ação judicial contestando os cortes do governo Trump de bilhões de dólares em financiamento federal para a instituição da Ivy League nesta terça-feira, após autoridades anunciarem o cancelamento de mais US$ 450 milhões em subsídios.

    Harvard apresentou um adendo ao tribunal federal de Boston horas após uma força-tarefa federal contra o antissemitismo anunciar que oito agências governamentais estavam cortando subsídios adicionais, além dos US$ 2,2 bilhões em financiamento já cancelados pelo governo do presidente Donald Trump.

    A força-tarefa, que inclui representantes de órgãos como os departamentos de Educação, Saúde e Serviços Humanos e Justiça dos EUA, tomou a decisão acusando a instituição de ensino sediada em Cambridge, Massachusetts, de não enfrentar a “discriminação racial generalizada e o assédio antissemita que assola seu campus”.

    Em resposta, Harvard ampliou uma ação judicial que havia aberto em 22 de abril, após a suspensão dos US$ 2,2 bilhões iniciais para cobrir as últimas rescisões de bolsas de pesquisa provenientes de agências como os departamentos de Defesa e Energia dos EUA e a National Science Foundation.

    A ação ampliada também contesta agora uma decisão do governo anunciada em uma carta da Secretária de Educação, Linda McMahon, na semana passada, de congelar bilhões de dólares em futuras concessões de pesquisa e outros auxílios até que a faculdade mais antiga e mais rica do país ceda às exigências do governo.

    Harvard argumenta que as exigências do governo violam as garantias de liberdade de expressão da Primeira Emenda da Constituição dos EUA. Ela afirma que o congelamento expressivo de verbas é excessivamente amplo e foi instituído sem seguir os procedimentos adequados.

    “O governo não identificou — e não pode identificar — qualquer conexão racional entre as preocupações com o antissemitismo e as pesquisas médicas, científicas, tecnológicas e outras que congelou ou encerrou”, diz o processo.

    Harvard solicita à juíza distrital dos EUA, Allison Burroughs, que declare as ações do governo ilegais e bloqueie as rescisões de subsídios. 

    O governo Trump decidiu cancelar o financiamento após anunciar, no final de março, que estava lançando uma revisão de cerca de US$ 9 bilhões em subsídios e contratos com Harvard. Trump também ameaçou retirar de Harvard seu status de isenção de impostos.

    Na ação, a Harvard disse que está comprometida com o combate ao antissemitismo e tomou medidas para garantir que seu campus seja seguro e acolhedor para estudantes judeus e israelenses. Ela disse que as ações da administração são uma ameaça à liberdade acadêmica.



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  • Lexa comemora emagrecimento após gravidez e revela: ‘Faltam 3 kg para o meu peso original’ | Famosos

    Lexa comemora emagrecimento após gravidez e revela: ‘Faltam 3 kg para o meu peso original’ | Famosos

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Lexa usou seu perfil nas redes sociais na noite desta segunda-feira (12) para comemorar uma vitória: seu emagrecimento! Desde que deu à luz sua filha Sofia, que faleceu três dias após o nascimento, e recebeu alta hospitalar, a cantora vem se dedicando para perder os quilos que ganhou durante a gestação.



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  • Lula se diz feliz com possibilidade de conversa e eventual acordo entre Putin e Zelenski | Política

    Lula se diz feliz com possibilidade de conversa e eventual acordo entre Putin e Zelenski | Política

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    “Estou muito otimista com a proposta feita por Putin e com a aceitação por parte de Zelenski. O presidente Xi Jinping [da China] e eu registramos isso em uma nota, destacando a possibilidade de que ambos se reúnam em Istambul e comecem, de verdade, a trocar palavras em vez de tiros. Isso salvará vidas, preservará patrimônio e, quem sabe, permitirá que vivamos com mais tranquilidade”, disse Lula em um entrevista à imprensa na capital chinesa, antes de embarcar de volta para o Brasil.



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  • ‘Seria mais fácil se tivessem conversado’, diz Lula sobre acordo entre China e EUA por ‘tarifaço’

    ‘Seria mais fácil se tivessem conversado’, diz Lula sobre acordo entre China e EUA por ‘tarifaço’

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Petista deu entrevista coletiva durante o encerramento da agenda brasileira na China e falou sobre a resolução da guerra comercial

    13 mai
    2025
    – 23h26

    (atualizado às 23h38)

    Resumo
    Lula destacou a importância do diálogo entre China e EUA para evitar conflitos comerciais, elogiou a evolução socioeconômica chinesa e reforçou o papel do Brics na inclusão de países em desenvolvimento no cenário global.




    'Seria mais fácil se tivessem conversado', diz Lula sobre acordo entre China e EUA por 'tarifaço'

    ‘Seria mais fácil se tivessem conversado’, diz Lula sobre acordo entre China e EUA por ‘tarifaço’

    Foto: Reprodução/CanalGov

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o acordo entre China e Estados Unidos para mitigar o ‘tarifaço’ mútuo é uma ‘demonstração, pura e simplesmente, de que tudo seria mais fácil se antes de anunciar de forma unilateral as taxações, os EUA tivessem conversado com a China’. 

    No encerramento da jornada brasileira pelo país asiático, Lula conversou com a imprensa na manhã de quarta-feira, 14, às 9h no horário local (22h de terça-feira, 13, no horário de Brasília). 

    Na coletiva, Lula foi questionado se tem na China ‘um exemplo de como lidar com os Estados Unidos’ e como o Brasil pretende usar a presidência do Brics como ferramenta de negociação no cenário internacional. O petista, então, citou o acordo firmado em Genebra, na Suíça, no último fim de semana. 

    “O acordo feito entre Estados Unidos e China é uma demonstração, pura e simplesmente, de que tudo seria mais fácil, se antes de anunciar de forma unilateral as taxações, os Estados Unidos tivessem conversado com a China. Seria muito mais fácil, muito mais simples, e muito menos penoso para o mundo”, disse Lula. 

    O presidente brasileiro também declarou que os Estados Unidos, ‘que se colocou como uma espécie de guardião, inclusive do livre comércio’, deveriam saber da repercussão mundial ao implementarem as tarifas comerciais. 

    “Era preciso que se tivesse apenas cuidado. Esse acordo é uma demonstração de que ‘tarda, mas não falha’. A sabedoria leva sempre à mesa de negociação”, afirmou Lula, que também defendeu um cenário favorável ao diálogo comercial global. 





    Lula diz que teve ‘petulância de ligar para Putin’ e pediu cessar-fogo com a Ucrânia:

    “É por isso que defendemos a volta da OMC, é lá que a gente precisa discutir. Quando reconheci a China como uma economia de mercado, houve um alvoroço contra mim. Eu reconheci porque eu queria a China dentro da OMC, debatendo à luz do dia conosco, eu não queria a China na clandestinidade”, afirmou. 

    “Então, a China não é um exemplo para o Brasil, é um exemplo para todos os países. É preciso que a gente encontre uma explicação sociológica de como um país consegue, em 40 anos, tirar 800 milhões de pessoas da fome, da mesma forma que tiramos, em 12 anos, 54 milhões de pessoas da fome e fomos reconhecidos pela ONU. Então acho que a China merece ser olhada com mais carinho e sem preconceito”, disse. 

    O petista também falou sobre a relevância do Brics no cenário internacional e citou a presidência rotativa do Brasil, que sediará a próxima reunião da cúpula, entre 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro. 

    “É outra novidade extraordinária desse século. É a primeira vez que a gente consegue fazer com que o sul global tenha quase a mesma quantidade de pessoas e, sobretudo, a mesma quantidade de PIB reunido. É o pensamento do agrupamento dos países ainda em desenvolvimento, alguns mais, outros menos, que querem se fazer respeitar na ordem mundial”, disse o presidente.

    “O Brics é a possibilidade da gente mudar um pouco a história para colocar os excluídos dentro do sistema político e econômico. Tenho certeza de que vamos realizar, no Brasil, no mês de julho, a melhor reunião dos Brics desde que foi criado”, finalizou. 



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