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  • Matemático de centro Dan enfrenta batalha acirrada contra extrema-direita na Romênia

    Matemático de centro Dan enfrenta batalha acirrada contra extrema-direita na Romênia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    O prefeito de Bucareste, Nicusor Dan, um tranquilo matemático de centro, enfrentará o candidato da extrema-direita no segundo turno da eleição presidencial de domingo, tentando manter a Romênia em seu caminho pró-União Europeia e acalmar os ânimos do mercado ao formar um governo.

    Uma pesquisa recente mostrou que Dan, de 55 anos, estava empatado com o eurocético George Simion, que aproveitou uma onda de raiva popular contra os partidos tradicionais para conquistar uma vitória no primeiro turno em 4 de maio, provocando a queda do governo pró-ocidental do país.

    Quem quer que seja eleito presidente precisará nomear um primeiro-ministro e ver um novo governo instalado rapidamente para reduzir o déficit orçamentário da Romênia, o maior da UE, tranquilizar os investidores e evitar um rebaixamento da classificação de crédito.

    “A Romênia não pode se dar ao luxo de uma aventura neste momento”, disse Dan a Simion, de 38 anos, durante um debate recente.

    “A Romênia não pode se dar ao luxo de falar sobre eleições antecipadas. A Romênia não pode se dar ao luxo de falar contra os investidores estrangeiros, dizendo que só aceitaremos aqueles que quisermos.”

    Dan prometeu conversas rápidas com partidos pró-europeus e pró-Otan e tem um histórico de negociação de maiorias como prefeito independente da capital romena por dois mandatos.

    Simion, que se opõe à ajuda à Ucrânia e critica a liderança da UE, disse que não poderia descartar a possibilidade de eleições parlamentares antecipadas para conseguir o primeiro-ministro e a maioria governista que deseja.

    Dan é um matemático formado pela Sorbonne com um histórico de ativismo contra o desenvolvimento imobiliário desenfreado e a corrupção antes de entrar para a política. Descrito como metódico e tranquilo, é um homem de família e costuma levar sua filha à escola.

    Firmemente a favor da UE e da Otan, ele disse que o apoio da Romênia à Ucrânia era crucial para sua própria segurança contra a crescente ameaça russa. Ele prometeu acabar com a corrupção e reduzir as desigualdades econômicas.

    “Esta eleição não é apenas sobre o presidente da Romênia, mas sobre toda a direção e governo da Romênia nos próximos anos”, disse Siegfried Muresan, vice-presidente do grupo do PPE no Parlamento Europeu e deputado romeno.

    “Um presidente pró-europeu terá o poder de instalar um governo pró-europeu”, disse ele.

    A guerra da Rússia na Ucrânia fez com que a Romênia se tornasse uma das principais partes interessadas no comércio da UE no Mar Negro e um aliado no flanco oriental da Otan.

    O presidente é responsável pelo Conselho de Defesa da Romênia, que decide sobre a ajuda militar e supervisiona a política externa, com o poder de vetar as votações da UE que exigem unanimidade entre os Estados-membros.

    Enquanto Dan atingiu os eleitores com formação universitária que vivem em grandes cidades, Simion apela para a diáspora da classe trabalhadora e para os moradores de pequenas cidades e vilarejos, que estão se sentindo deixados para trás.

    Ele está fazendo campanha com o slogan “Romênia em primeiro lugar”, defendendo políticas conservadoras, euroceticismo e alinhamento com o movimento MAGA dos EUA.

    “Dan já alcançou Simion, mas ele precisa se dirigir às cidades pequenas e às áreas rurais”, disse Sergiu Miscoiu, professor de ciências políticas da Universidade Babes-Bolyai.



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  • Relatório da polícia indica que parte do dinheiro do contrato entre Vai de Bet e Corinthians foi parar em empresa ligada ao PCC | São Paulo

    Relatório da polícia indica que parte do dinheiro do contrato entre Vai de Bet e Corinthians foi parar em empresa ligada ao PCC | São Paulo

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    Após quase um ano de investigações, o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) da Polícia Civil produziu um relatório preliminar, ao qual a TV Globo teve acesso, concluindo que R$ 1.074.150,00 dos R$ 1,4 milhão pagos pelo Corinthians na intermediação do contrato com a Vai de Bet foram transferidos para pelo menos quatro diferentes empresas, até chegar, por fim, à UJ Football, de Danilo Lima.



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  • Afiliada da Al Qaeda diz que 200 soldados foram mortos em ataque a base militar de Burkina

    Afiliada da Al Qaeda diz que 200 soldados foram mortos em ataque a base militar de Burkina

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    Um ataque a uma base do Exército de Burkina Faso matou 200 soldados,  disse nesta quinta-feira o grupo JNIM, afiliado da Al Qaeda, segundo o SITE Intelligence Group.

    A base na cidade de Djibo, no norte do país, foi atacada na manhã de domingo, além de uma delegacia de polícia e um mercado, disseram fontes de segurança à Reuters.

    Embora não haja um número oficial de mortos, três moradores de Djibo disseram à Reuters que dezenas de soldados e civis foram mortos.

    O SITE, com sede nos EUA, que rastreia a atividade online de militantes islâmicos, disse que o Jama’a Nusrat ul-Islam wa al-Muslimin (JNIM) fez a alegação em uma declaração formal.

    “A operação ocorre em meio ao aumento da atividade do JNIM em Burkina Faso no mês passado, causando um grande número de vítimas”, disse o SITE.

    A organização havia dito anteriormente que Ousmane Dicko, chefe do JNIM em Burkina, havia aparecido em um vídeo pedindo aos moradores de Djibo que deixassem a cidade para sua própria segurança.



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  • Estudantes brasileiros poderão recorrer caso universidades públicas da Argentina passem a cobrar, sinaliza advogada | Educação

    Estudantes brasileiros poderão recorrer caso universidades públicas da Argentina passem a cobrar, sinaliza advogada | Educação

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    Liziana Rubim acredita que a medida não será amplamente adotada pelas universidades, já que a cobrança será opcional. Mas, caso isso aconteça, ela avalia que, com base nos dispositivos legais que garantem direitos a imigrantes em condição de residência temporária, existem argumentos suficientes para que os estudantes estrangeiros possam recorrer da decisão de Milei.



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  • Zelensky cancela ida a negociação de paz após Putin não ir à Turquia

    Zelensky cancela ida a negociação de paz após Putin não ir à Turquia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Presidente da Ucrânia informou que a Rússia enviou uma delegação de baixo nível e que ele não irá pessoalmente, mas enviará representantes

    15 mai
    2025
    – 12h16

    (atualizado às 12h45)

    Resumo
    Zelensky cancelou sua presença em negociações de paz na Turquia após Putin se ausentar e enviar uma delegação de baixo nível, mas informou que representantes ucranianos participarão das conversas.




    Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante coletiva de imprensa ainda no aeroporto de Ankara, na Turquia

    Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante coletiva de imprensa ainda no aeroporto de Ankara, na Turquia

    Foto: Huseyin Hayatsever / Reuters

    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse nesta quinta-feira, 15, que não irá pessoalmente até Istambul, na Turquia, para negociar com a Rússia por uma proposta de cessar-fogo, uma vez que Vladimir Putin, líder russo, não iria.

    Reunião com líder turco

    O líder do país chegou a ir até a Ankara, capital daTurquia, e conversou com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, sobre propostas para uma pausa nos conflitos por um prazo de 30 dias.

    Zelensky disse ainda que Erdogan debateu com ele temas como as garantias de segurança, o monitoramento do cessar-fogo, a desminagem marítima, a reconstrução da Ucrânia e o desenvolvimento da parceria entre os dois países.

    “Agradeço ao presidente Erdoğan e a toda a Turquia por seu apoio ao nosso Estado e por apoiar todas as medidas reais em direção a um cessar-fogo”, disse Zelensky em uma rede social.



    Encontro entre o presidente russo, Recep Tayyip Erdogan (esq.), e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky (dir.)

    Encontro entre o presidente russo, Recep Tayyip Erdogan (esq.), e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky (dir.)

    Foto: X/@ZelenskyyUa / Reprodução

    Além disso, ele afirmou ainda que a Rússia demonstrou outra vez que não pretende acabar com a guerra, já que enviou uma “delegação de representantes de nível bastante baixo”. 

    “Além disso, essa abordagem russa é um sinal de desrespeito ao mundo e a todos os parceiros. Esperamos uma resposta clara e forte dos parceiros”, concluiu o líder ucraniano.

    Apesar de não ir pessoalmente à negociação, Zelensky disse que a delegação responsável pelas propostas de paz seguirão até Istambul para conversar com a delegação russa.



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  • Festival Negritudes Globo promove debates no Rio, com transmissão ao vivo; veja programação

    Festival Negritudes Globo promove debates no Rio, com transmissão ao vivo; veja programação

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Evento é nesta quinta-feira (15) no Galpão da Cidadania e vai discutir tradições familiares, reconstrução do imaginário e da autoestima negra nas telas, diversidade e potência da música preta. Edição terá shows de Alcione, Mumuzinho e Teresa Cristina. Globoplay e Canal Futura transmitem de graça.



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  • Nacionalistas russos pressionam Putin a continuar lutando na Ucrânia

    Nacionalistas russos pressionam Putin a continuar lutando na Ucrânia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, explora um possível acordo de paz para pôr fim à guerra na Ucrânia, nacionalistas antiocidentais estão fazendo uma campanha para manter o conflito.

    “Entregamos nossas armas, entregamos nosso país!”, postou no domingo Pavel Gubarev, um ativista pró-Moscou em parte da região de Donetsk, no leste da Ucrânia, controlada por Moscou, enfurecido contra a perspectiva de o conflito ser “congelado” nas linhas atuais.

    Para alguém criado no Ocidente, pode parecer à primeira vista que Putin está sob pressão.

    No entanto, os chamados “patriotas Z” — que receberam o nome de um símbolo que as forças russas na Ucrânia pintam em seus veículos — têm que obedecer a certas regras e, em última análise, não representam uma ameaça para Putin, disseram três pessoas próximas ao Kremlin. Espera-se que eles sigam as regras se e quando chegar o momento de fazer a paz, segundo as pessoas.

    Ao mesmo tempo, Putin e suas agências de inteligência precisam gerenciar os nacionalistas radicais da Rússia para garantir que eles não atrapalhem seus objetivos, disseram as três pessoas.

    Analistas afirmam que, ao defender a continuação da guerra, enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e alguns líderes da Europa Ocidental pressionam por um acordo, os patriotas Z podem, às vezes, ir longe demais para o gosto do Kremlin, irritando a população e criando expectativas de uma campanha mais ambiciosa no campo de batalha.

    “Eles não estão todos sob controle total”, disse Tatiana Stanovaya, membro sênior do Carnegie Russia Eurasia Center, que estuda o Kremlin há anos.

    Stanovaya, que as autoridades russas designaram como “agente estrangeira” no ano passado, observou que alguns patriotas Z pediram aos militares russos que tomassem as cidades ucranianas de Kiev e Odessa e até mesmo atacasse a Polônia. Esses alvos vão muito além do que Putin, que reivindicou quatro regiões ucranianas como parte da Rússia — além da Crimeia — declarou como objetivos de guerra da Rússia.

    “O fato de eles incitarem as pessoas e pressionarem a sociedade a apoiar uma campanha militar maior é um obstáculo, e o trabalho continua para que eles diminuam o tom do que estão dizendo ou fiquem quietos, porque eles incitam a sociedade quando Putin precisa manter conversações”, disse Stanovaya.

    O Kremlin não respondeu imediatamente a um pedido de comentário para esta reportagem.

    Alguns dos patriotas Z — blogueiros de guerra ou correspondentes de guerra — têm meio milhão de seguidores ou mais na plataforma de rede social Telegram e são amplamente lidos na Rússia, inclusive entre a elite, no exterior e na Ucrânia.

    Mas eles precisam agir com cuidado.

    Os nacionalistas que cruzaram com o Kremlin no passado tiveram problemas — notadamente o líder rebelde do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, e o ultranacionalista declarado Igor Girkin. Prigozhin morreu em um acidente de avião e Girkin foi preso.

    O Kremlin rejeitou como uma “mentira absoluta” a sugestão de que Putin mandou matar Prigozhin como vingança por seu motim. Ele afirma que não interfere em processos judiciais, algo que os críticos contestam.

    Os analistas dizem que os patriotas Z foram úteis para o Kremlin, ajudando-o a criar e manter um amplo apoio público à guerra nos últimos três anos.

    Mas os patriotas Z que fazem muito alarde sobre qualquer eventual acordo de paz correm o risco de serem expurgados, disseram as três fontes, que, como outras nesta reportagem, falaram sob condição de anonimato devido à sensibilidade do assunto.

    Uma das fontes disse que os ultranacionalistas mudariam rapidamente sua retórica assim que o Kremlin estabelecesse um plano de paz.

    “Será como se um interruptor de luz estivesse sendo acionado”, declarou a fonte.



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  • Policial registrava conversas com teor golpista em computador da PF, diz relatório | Blog da Camila Bomfim

    Policial registrava conversas com teor golpista em computador da PF, diz relatório | Blog da Camila Bomfim

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Ainda segundo os investigadores, o policial federal “admitiu, em mensagem de áudio, que integrava uma equipe de operações especiais, que estava pronta para defender o então presidente Jair Bolsonaro, com um poder de fogo elevado para, em suas próprias palavras, ‘empurrar quem viesse à frente’”.



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  • Sarkozy tem tornozeleira eletrônica removida e recebe liberdade condicional

    Sarkozy tem tornozeleira eletrônica removida e recebe liberdade condicional

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A Justiça da França informou nesta quinta-feira (15) que Nicolas Sarkozy foi autorizado a retirar o dispositivo de monitoramento policial. O ex-presidente teve o uso da tornozeleira eletrônica decretado durante pouco mais de três meses.

    A Justiça da França informou nesta quinta-feira (15) que Nicolas Sarkozy foi autorizado a retirar o dispositivo de monitoramento policial. O ex-presidente teve o uso da tornozeleira eletrônica decretado durante pouco mais de três meses.




    O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy chega a um tribunal de Paris em foto de 27/03/2025.

    O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy chega a um tribunal de Paris em foto de 27/03/2025.

    Foto: REUTERS – Gonzalo Fuentes / RFI

    A promotoria de Paris informou que o ex-político da direita, que presidiu a França entre 2007 e 2012, está em liberdade condicional desde quarta-feira.

    Nicolas Sarkozy foi acusado, julgado e condenado por corrupção e tráfico de influência. Ele foi condenado em dezembro do ano passado a três anos de prisão, sendo o primeiro terço com tornozeleira eletrônica.

    Em 28 de janeiro, data que Nicolas Sarkozy completou 70 anos, a defesa do ex-presidente, representada pela advogada Jacqueline Laffont-Haïk, pôde solicitar, conforme permitido por lei, liberdade condicional antes da metade da pena.

    O Ministério Público informou que a solicitação foi feita em 16 de abril, mas a decisão judicial só saiu no dia 12 de maio.

    Em liberdade condicional, Sarkozy é obrigado a solicitar autorização prévia do juiz “para qualquer viagem que supere o período de 15 dias ou para qualquer viagem ao exterior”.

    “Essa medida está estritamente de acordo com a lei e a jurisprudência”, afirmou a advogada Laffont-Haïk.

    A equipe de Nicolas Sarkozy garantiu que ele já retornou ao trabalho em seu escritório, em Paris.

    Acusações tenebrosas

    Sarkozy foi considerado culpado de corrupção e tráfico de influência no caso das chamadas “escutas telefônicas”, relacionadas ao financiamento de sua campanha à eleição presidencial de 2007.

    Outros dois réus foram condenados à mesma sentença do ex-presidente. O advogado Thierry Herzog, defensor do ex-presidente de longa data, e o ex-juiz Gilbert Azibert, do Tribunal de Cassação, a mais poderosa instância do sistema judiciário francês. O Tribunal de Apelação considerou ambos culpados de firmar um “pacto de corrupção” com Sarkozy em 2014.

    O objetivo era que Azibert tentasse influenciar um recurso que Sarkozy havia apresentado em outro caso de supostas doações ilegais ao seu partido pela milionária Liliane Bettencourt, dona da L’oréal, que morreu em 2017.

    Financiamento da Líbia

    Sarkozy ainda sofre outra acusação: em 2005, ele teria feito um acordo com o então ditador da Líbia, Muammar Kadafi – morto em 2011 – , para receber financiamento para sua vitoriosa campanha presidencial de 2007. Em troca, o político francês ofereceria benefícios diplomáticos a Kadhafi.

    “Ele lutará contra as falsas acusações promotoria. Não há financiamento líbio para a campanha”, disse o advogado do ex-presidente, Christophe Ingrain.

    Em janeiro deste ano, Saif al-Islam Kadhafi, filho do ditador Kadhafi, confirmou que seu pai financiou a campanha de Sarkozy.

    Sarkozy pode ser condenado a até dez anos de prisão e uma multa de € 375 mil, além de privação de direitos civis e ficar inelegível por 5 anos.

    O veredito deve sair apenas em 25 de setembro.

    Nicolas Sarkozy sempre alegou inocência.



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  • China vai isentar brasileiros de visto para viagens de até 30 dias

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    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Medida passa a valer a partir de 1º de junho e valerá por 1 ano, diz agência local.



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