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  • Reino Unido fecha acordo sobre comércio e defesa com União Europeia

    Reino Unido fecha acordo sobre comércio e defesa com União Europeia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    O Reino Unido concordou com a redefinição mais significativa dos laços comerciais e de defesa com a União Europeia desde o Brexit, nesta segunda-feira, depois que uma reviravolta da ordem global feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, forçou os dois lados a saírem de seu divórcio amargo.

    Quase nove anos depois de ter votado pela saída do bloco, o Reino Unido, um peso pesado da defesa, participará de projetos de compras conjuntas. As partes também concordaram em facilitar o acesso de alimentos e visitantes do Reino Unido à UE e assinaram um novo e polêmico acordo de pesca.

    As tarifas de Trump, juntamente com os avisos de que a Europa deveria fazer mais para se proteger, forçaram os governos de todo o mundo a repensar os laços comerciais, de defesa e de segurança, aproximando o primeiro-ministro britânico Keir Starmer de Emmanuel Macron, da França, e de outros líderes europeus.

    Starmer, que apoiou a permanência na UE no referendo do Brexit, também aposta que a oferta de benefícios tangíveis para os britânicos, como o uso de portões eletrônicos mais rápidos nos aeroportos da UE, abafará os gritos de “traição” do ativista do Brexit Nigel Farage.

    O governo disse que a redefinição com seu maior parceiro comercial vai reduzir a burocracia para os produtores agrícolas e de alimentos, tornando-os mais baratos; melhorar a segurança energética e acrescentar quase 9 bilhões de libras (US$12,1 bilhões) à economia até 2040.

    É o terceiro acordo que o Reino Unido fechou este mês, após acertos com a Índia e os EUA, e, embora seja improvável que leve a um impulso econômico significativo imediatamente, poderia elevar o sentimento corporativo, atraindo investimentos muito necessários.

    “É hora de olhar para frente”, disse Starmer em um comunicado. “Deixar para trás os velhos debates e brigas políticas para encontrar soluções práticas e de bom senso que tragam o melhor para o povo britânico.”

    “Estamos prontos para trabalhar com parceiros se isso significar que podemos melhorar a vida das pessoas aqui em casa”, completou.

    No centro da redefinição está um pacto de defesa e segurança que permitirá que o Reino Unido faça parte de qualquer aquisição conjunta e abrirá caminho para que empresas britânicas, como BAE, Rolls-Royce e Babcock, participem de um programa de 150 bilhões de euros (US$167 bilhões) para rearmar a Europa.

    Em relação à pesca, as embarcações britânicas e da UE terão acesso às águas uma da outra por 12 anos — eliminando um dos pontos mais fortes do Reino Unido em qualquer negociação futura — em troca de uma redução permanente da burocracia e dos controles de fronteira que impediam os pequenos produtores de alimentos de exportar para a Europa.

    Em troca, o Reino Unido concordou com o esboço de um esquema limitado de mobilidade de jovens, com os detalhes a serem definidos no futuro, e está discutindo a participação no programa de intercâmbio de estudantes Erasmus+.

    O acordo foi criticadp por Farage e pelo Partido Conservador, de oposição, que estava no poder quando o Reino Unido deixou o bloco e passou anos negociando o acordo de divórcio original.



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  • Projeto de lei tributária de Trump é aprovado em painel e avança para Congresso dos EUA

    Projeto de lei tributária de Trump é aprovado em painel e avança para Congresso dos EUA

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    O amplo projeto de lei de corte de impostos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que estava parado há dias por causa de brigas internas entre os republicanos sobre cortes de gastos, obteve a aprovação de um importante comitê do Congresso no domingo, em uma rara vitória para Trump e para o presidente da Câmara, Mike Johnson.

    Em uma sessão incomum na noite de domingo, quatro conservadores republicanos linha-dura do Comitê de Orçamento da Câmara, que haviam bloqueado a legislação na sexta-feira, permitiram que o projeto de lei avançasse enquanto pressionavam por cortes de gastos mais profundos em conversas a portas fechadas com líderes republicanos e autoridades da Casa Branca.

    “Progredimos neste fim de semana… mas não fomos longe o suficiente”, disse o deputado Chip Roy, um desses quatro, a repórteres depois que o painel aprovou o projeto de lei.

    Uma possível votação sobre a aprovação na Câmara dos Deputados pode ocorrer ainda nesta semana.

    Analistas apartidários dizem que o projeto de lei acrescentará de US$3 trilhões a US$5 trilhões à dívida de US$ 36,2 trilhões do país na próxima década. A Moody’s citou o aumento da dívida, que, segundo ela, está a caminho de atingir 134% do PIB até 2035, para sua decisão na sexta-feira de rebaixar a recomendação de crédito dos EUA.

    A medida prorrogará os cortes de impostos de Trump de 2017, sua principal conquista legislativa no primeiro mandato, reduzirá os impostos sobre a renda de horas extras – ambas promessas de campanha -, aumentará os gastos com defesa e fornecerá mais fundos para sua repressão na fronteira e à imigração.

    Os mais linha dura querem cortes maiores no programa de saúde Medicaid para norte-americanos de baixa renda e a revogação completa dos créditos fiscais verdes implementados pelos democratas.

    A aprovação do painel orçamentário envia a legislação para o Comitê de Regras da Câmara, que avaliará emendas para alterar a legislação enquanto a prepara para uma votação em plenário sobre a aprovação. Johnson está fazendo pressão para obter a aprovação total da Câmara antes do feriado do Memorial Day dos EUA, em 26 de maio.



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  • Câncer nos afeta a todos, diz Biden após diagnóstico | Mundo

    Câncer nos afeta a todos, diz Biden após diagnóstico | Mundo

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    O ex-presidente dos EUA, Joe Biden, em foto com sua esposa, Jill Biden, e o gato do casal, em imagem divulgada em 19 de maio de 2025. — Foto: Reprodução/ Redes sociais



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  • Trump falará com Putin sobre fim da guerra na Ucrânia; europeus pedem cessar-fogo

    Trump falará com Putin sobre fim da guerra na Ucrânia; europeus pedem cessar-fogo

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    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falará com o presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira sobre a paz na Ucrânia, enquanto os líderes europeus pediam que o Kremlin aceitasse um cessar-fogo imediato para interromper o conflito mais mortal da região desde a Segunda Guerra Mundial.

    Putin enviou milhares de soldados para a Ucrânia em fevereiro de 2022, desencadeando o mais grave confronto entre a Rússia e o Ocidente desde a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962.

    Trump, que diz querer ser lembrado como um pacificador, pediu repetidamente o fim do “banho de sangue” na Ucrânia, o qual seu governo considera uma guerra por procuração entre os Estados Unidos e a Rússia.

    Sob pressão de Trump, os delegados dos países em conflito se reuniram na semana passada em Istambul pela primeira vez desde março de 2022, depois que Putin propôs conversas diretas e os europeus e a Ucrânia exigiram um cessar-fogo imediato.

    “Os assuntos da reunião serão o fim do ‘banho de sangue’ que está matando, em média, mais de 5.000 soldados russos e ucranianos por semana, e o comércio”, escreveu Trump em seu site Truth Social.

    “Esperamos que seja um dia produtivo, que ocorra um cessar-fogo e que essa guerra muito violenta, uma guerra que nunca deveria ter acontecido, termine.”

    Trump, que afirmou que era improvável que houvesse progresso na paz até que ele e Putin se reunissem, disse que falará com Putin às 11h (horário de Brasília) desta segunda-feira. O Kremlin disse que os preparativos para a ligação estavam em andamento.



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  • Oposição acusa Meloni de ceder à exigência de Trump

    Oposição acusa Meloni de ceder à exigência de Trump

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    Parlamentares discutem emendas de decreto em Comissão da Câmara

    Representantes da oposição acusaram nesta segunda-feira (19) o governo da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, de querer revogar a cidadania automática dos italianos que vivem no estrangeiro para “ceder” aos pedidos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

        A teoria foi apoiada pelos parlamentares do Partido Democrático (PD) eleitos no exterior Toni Ricciardi, Fabio Porta e Christian Di Sanzo, na Comissão de Assuntos Constitucionais da Câmara, que está examinando e votando as emendas do decreto-lei que limita a transmissão da cidadania italiana por direito de sangue, aprovado pelo Senado na semana passada.

        Ricciardi usou como exemplo o relatório do governo que acompanha o decreto, que explica com razões de “segurança nacional” a adoção dessas medidas com um decreto de emergência e não com um projeto de lei normal.

        “O governo Trump impôs isso porque muitos dos migrantes sul-americanos que ele quer repatriar também têm cidadania italiana”, declarou o deputado do PD, enfatizando que isso funcionaria como um “escudo” contra a expulsão dos EUA.

        Porta e Di Sanzo, que fazem longos discursos sobre cada emenda, também apoiaram esta tese, além de criticar o conteúdo do decreto em geral. “Vocês estão destruindo nossas comunidades no exterior”, enfatizou Di Sanzi.

        Já Porta lembrou que Meloni fez um vídeo durante a campanha eleitoral, dirigido aos eleitores italianos no exterior, no qual prometia não modificar o ius sanguinis. “Há também o princípio da expectativa legítima e você o está violando, assim como está traindo suas promessas”.

        Hoje, a Comissão já rejeitou uma emenda que teria excluído todo o decreto e agora está votando as outras 70 emendas. O texto é esperado na Câmara dos Deputados amanhã.

        O Senado da Itália aprovou na última quinta-feira (15) o decreto-lei que limita a transmissão da cidadania italiana por direito de sangue, com 81 votos a favor e 37 contra.

        O texto inicial emanado pelo Executivo estabelecia um limite geracional para a transmissão da cidadania por direito de sangue, estabelecendo que apenas quem tivesse um dos pais ou um dos avós nascido na Itália poderia requerer a cidadania.

        Contudo, uma emenda aprovada na Comissão de Constituição do Senado retirou a menção ao local de nascimento do ascendente, embora tenha imposto outra exigência vista como proibitiva por muitos ítalo-descendentes: só poderá ter a cidadania reconhecida quem tiver um ascendente de primeiro (pai ou mãe) ou segundo grau (avó ou avô) que tem, ou tinha no momento da morte, exclusivamente a cidadania italiana.

        Em vigor desde 28 de março, o decreto-lei precisa ser aprovado pelo Parlamento em até 60 dias para se tornar definitivo – o governo de Meloni conta com maioria confortável na Câmara.

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    ‘Assassin’s Creed’ e ‘Questão de Tempo’ são os destaques na programação desta semana



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  • Carro-bomba explode na Síria e deixa cinco mortos

    Carro-bomba explode na Síria e deixa cinco mortos

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    No último domingo, 18, uma explosão perto de uma delegacia em Al Mayadin, leste da Síria, matou cinco pessoas e deixou feridos. O ataque ocorreu às 19h13, horário local (13h13 em Brasília), e entre os mortos estão três policiais. A agência estatal Sana informou que a explosão foi causada por um carro-bomba, que atingiu membros da Segurança Geral e feriu outras pessoas. O atentado ocorreu após o início de uma campanha de segurança da nova força policial síria em Al Mayadin. Reprodução/@PhyuLay60937915/X

    Fonte: Redação Terra



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    Em vídeo exclusivo, humorista lembra tudo o que rolou na última semana



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  • Ucrânia: o dia a dia dramático de uma população que luta para sobreviver | Fantástico

    Ucrânia: o dia a dia dramático de uma população que luta para sobreviver | Fantástico

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    De acordo com a Ucrânia, os bombardeios contra alvos civis são uma constante nos ataques russos. Em julho de 2024, um míssil russo atingiu o maior hospital infantil de Kiev. Crianças faziam hemodiálise no momento do ataque. A chefe do Departamento de Oncologia Pediátrica relatou que trabalhou por semanas ininterruptas para manter o atendimento.



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  • Garota do Momento: acerto de contas, mentira de Edu e selinho agitam a semana | vem por aí

    Garota do Momento: acerto de contas, mentira de Edu e selinho agitam a semana | vem por aí

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    Em Garota do Momento, após descobrir que está grávida, Celeste (Debora Ozório) se casou com Edu (Caio Manhente) às pressas para não ficar mal falada na cidade. Mas a vida de casados morando na casa dos sogros não é bem, digamos, uma maravilha. Determinado a ter sua própria casa, Edu promete correr atrás de um dinheiro extra nos próximos capítulos. Será que teremos a primeira treta do casório vindo por aí?



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