
Durante as vistorias na área perifocal e de vigilância, apenas uma investigação de suspeita foi aberta, isso na área perifocal, e em propriedade de subsistência, o que recebe toda atenção e tratamento da Defesa Agropecuária, mas não possui impacto no comércio internacional, nem na segurança dos alimentos inspecionados.
José Vitor Leme é Natural de Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, José Vitor Leme tem 29 anos de idade e já tinha sido campeão da Professional Bull Riders (PBR), a principal organização internacional de montaria em touros, em 2020 e em 2021. Em todas essas conquistas, ele venceu o Finals e a temporada. Em 2021, o brasileiro estabeleceu o recorde da maior nota da história da PBR ao marcar 98,75 pontos.
18 mai
2025
– 19h44
(atualizado às 19h49)
O ex-presidente dos EUA Joe Biden foi diagnosticado com um câncer de próstata que se espalhou para os ossos, informou sua assessoria de imprensa neste domingo (18/5).
Biden, de 82 anos, foi diagnosticado na sexta-feira depois de ter consultado um médico na semana passada devido a problemas urinários.
O político democrata enfrenta uma forma mais agressiva da doença, caracterizada por uma pontuação de 9 em 10 na escala Gleason.
Isto significa que a sua doença é classificada como “alto grau” e que as células cancerosas podem espalhar-se rapidamente, de acordo com a Cancer Research UK.
Biden e família estão analisando as opções de tratamento. Segundo o comunicado, é um tumor dependente de hormônio, o que significa que provavelmente pode ser controlado.
Depois de a notícia do seu diagnóstico ter sido divulgada, o ex-presidente recebeu apoio de ambos os lados do espectro político.
O presidente Donald Trump escreveu na sua plataforma de redes sociais Truth Social que ele e a primeira-dama Melania Trump “estão tristes ao saber do recente diagnóstico médico de Joe Biden”.
“Estendemos os nossos mais calorosos e melhores votos a Jill e à família”, disse ele, referindo-se à ex-primeira-dama Jill Biden. “Desejamos a Joe uma recuperação rápida e bem-sucedida.”
O representante democrata na Câmara Ro Khanna escreveu na plataforma X que está rezando por Biden e pela sua família. “Ele e Jill sempre foram lutadores”, disse ele. “Estou confiante de que enfrentarão este desafio com garra.”
A notícia surge quase um ano depois de o ex-presidente ter sido forçado a desistir das eleições presidenciais dos EUA de 2024 devido a preocupações com a sua saúde e idade. Ele foi a pessoa mais velha a ocupar o cargo na história dos EUA.
Biden, então candidato democrata que concorria à reeleição, enfrentou crescentes críticas ao seu mau desempenho num debate televisionado em junho contra republicano e atual presidente Donald Trump.
Ele foi substituído na chapa democrata pela sua vice-presidente Kamala Harris.
O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens nos EUA, depois do câncer de pele, de acordo com a Cleveland Clinic.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) afirmam que 13 em cada 100 homens desenvolverão câncer de próstata em algum momento das suas vidas.
A idade é o fator de risco mais comum, segundo o CDC.
Biden se afastou em grande parte da vida pública desde que deixou a Casa Branca e fez poucas aparições públicas.
O ex-presidente fez um discurso de abertura em abril numa conferência em Chicago organizada por um grupo de defesa dos direitos das pessoas com deficiência com sede nos EUA.
Em maio, ele concedeu uma entrevista à BBC -— a sua primeira desde que deixou a Casa Branca — onde admitiu que a decisão de se retirar da corrida de 2024 foi “difícil”.
Biden tem enfrentado questões sobre o estado da sua saúde nos últimos meses.
Numa aparição no programa de TV The View, também em maio, Biden negou as alegações de que teria sofrido declínio cognitivo no seu último ano na Casa Branca. “Não há nada que sustente isso”, disse ele.
O próprio Biden perdeu o seu filho mais velho, Beau, para um câncer no cérebro em 2015.
A advogada Daline Bueno Fernandes, de 36 anos, foi presa suspeita de invadir uma casa e agredir três irmãs após uma das vítimas ter descoberto uma traição na casa de Daline, em Sinop, a 503 km de Cuiabá, nesse sábado (17). A suspeita também é presidente da Comissão de Direito do Trabalho da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, no município.
A coalizão de centro-direita Alternativa Democrática (AD), do atual primeiro-ministro Luís Montenegro, foi a mais votada nas eleições gerais de Portugal neste domingo (18/5), com 33% dos votos.
Mas ainda não está claro se a AD, formada pelo Partido Social Democrata (PSD) e o Centro Democrático Social (CDS), terá votos suficientes para formar um governo sem a necessidade de negociar com outras siglas.
O Chega (CH), da direita radical, cresceu em relação à última votação e disputava cabeça a cabeça o segundo lugar com o Partido Socialista (PS), de centro-esquerda. Com quase 100% das urnas apuradas no fim da noite de domingo, as duas forças políticas alcançavam entre 22% e 23% dos votos.
O partido de André Ventura já tinha conseguido na eleição passada um aumento de 12 para quase 50 deputados, mas não chegou a entrar no Executivo.
Montenegro, da AD, disse à época que não negociaria com o Chega.
Num país acostumado com governos estáveis, Portugal atravessa agora um período conturbado com três eleições legislativas em três anos e uma sucessão de governos que não conseguiram levar seu mandato até ao fim.
Apesar de Portugal estar no top 10 de países mais seguros do mundo do Global Peace Index, o atual governo dedicou parte da sua plataforma à segurança no país, sempre em torno da “necessidade de reforço”.
“Temos uma estratégia de maior policiamento e maior visibilidade. De forma eficiente e eficaz queremos diminuir a criminalidade, sobretudo a violenta”, disse o premiê durante a campanha.
Meses antes, foi polêmica a ação policial desencadeada no bairro de Martim Moniz em Lisboa, um bairro caracterizado pela imigração asiática. As imagens mostravam um enorme aparato policial, dezenas de imigrantes encostados à parede dos edifícios, de mãos para o alto, sendo revistados pelos policiais, no que foi denominado como uma “operação especial de prevenção criminal”.
No fim, foram apreendidos 4 mil euros, uma faca e um celular. “Não gostei de ver, mas tinha de ser assim”, foi a reação do primeiro-ministro no Parlamento, quando foi confrontado pela oposição.
Já durante a campanha, o governo anunciou a expulsão de 18 mil imigrantes, dos quais 449 são brasileiros, por não cumprirem os requisitos para continuarem no país. A decisão anunciada faz parte de um processo de regularização de imigrantes que conta com mais de 110 mil pedidos e dos quais, segundo o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, “a maioria será deferida”.
Ainda assim, e apesar da diferença de números, o governo preferiu centrar a comunicação nos 18 mil que vão ter de abandonar o país.
“Em ciência política isso se chama fenômeno de acomodação dos temas dos partidos mais radicais. Pelo menos em teoria, a estratégia do governo de Montenegro é esvaziar, em termos programáticos, a agenda do Chega, assumir os temas que lhe são mais caros, adotar medidas que estão mais associadas a ele e, com isso, retirar os motivos que os eleitores teriam para votar no Chega, atraindo eles à AD”, explica o cientista político Ferrinho.
Tudo começou em janeiro de 2022, após o socialista António Costa ter visto os seus parceiros de governo rejeitarem seu orçamento de Estado. Novas eleições foram convocadas, e o partido de Costa obteve uma maioria absoluta rara hoje em dia.
E quando todos se preparavam para quatro anos de estabilidade, o socialista acabaria por se demitir dois anos depois, ao se ver envolvido num suposto caso de corrupção e tráfico de influências na concessão de projetos energéticos no país.
Costa, que sempre negou ter cometido qualquer ato ilícito, prestou depoimento espontaneamente no tribunal, respondendo a todas as questões e saindo sem qualquer acusação formal. Na sequência, sem nenhuma implicação na Justiça, o socialista assumiu a presidência do Conselho Europeu.
O caso que envolveu Costa levou o país às segundas eleições antecipadas, em março de 2024, nas quais Luís Montenegro, da Alternativa Democrática (AD), sairia vencedor.
Mas o atual premiê atravessou um escândalo que envolve uma empresa de consultoria de propriedade de sua família e a concessão de quatro cassinos, o que provocou acusações de conflito de interesse.
A oposição exigiu explicações, que foram dadas de forma muito superficial, e o cerco em torno dos bens e negócios do primeiro-ministro se apertou.
A polêmica culminou com a queda da Alternativa Democrática quando o caso se tornou público e a convocação da terceira eleição em três anos.
Mas as pesquisas já indicavam que a AD se manteria como o grupo político mais votado em Portugal.
“Há muitos estudos que nos dizem que as pessoas reprovam os desvios éticos por parte dos políticos, como é normal, mas depois, isso não tem grande impacto no voto porque os eleitores avaliam os casos de acordo com a afinidade que têm com o partido: os eleitores desse partido tendem a adotar uma posição de defesa da formação”, explicou o cientista político Hugo Ferrinho.
Segundo o cientista político António Costa Pinto, “para muitos segmentos do eleitorado, o caso ético de conflito de interesses não parece ser determinante nas atitudes eleitorais. Não existe uma grande punição”.
Apesar do lema “chega de corrupção” e uma plataforma moralizadora, uma série de escândalos envolveram o Chega no último ano.
O mais grave deles, o do vereador da cidade de Lisboa, Nuno Pardal, acusado de prostituição infantil por manter relações sexuais com um rapaz de 15 anos a quem pagou 20 euros, ao mesmo tempo que, publicamente, dizia que “a proteção dos menores contra a exploração sexual e o abuso sexual é um ponto fundamental da Justiça para o Chega”, e defendia a castração química para quem tivesse relações sexuais com menores.
Outro dos casos mais badalados foi o de Manuel Arruda, que todas as semanas viajava em avião entre Lisboa e a ilha de São Miguel, nos Açores, viagens que aproveitava para roubar malas cujo conteúdo vendia na plataforma de venda de objetos de segunda mão Vinted. A polícia encontrou 17 malas no seu domicílio.
Finalmente, José Paulo Sousa, deputado regional do Chega, foi detido pela polícia por conduzir em estado de embriaguez, com uma taxa de álcool de 2,25 gr/litro. Segundo a legislação portuguesa, conduzir com mais de 1,2 gr/litro é crime passível de prisão.
Num partido cujo lema é “limpar Portugal”, os três casos caíram como uma bomba. Nuno Pardal se demitiu, Manuel Arruda abandonou o partido e continuou como deputado independente depois de André Ventura ter pedido a sua demissão, e Sousa continua no partido regional, com André Ventura defendendo que “o deputado assumiu a sua culpa”.