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  • Nacionalistas russos pressionam Putin a continuar lutando na Ucrânia

    Nacionalistas russos pressionam Putin a continuar lutando na Ucrânia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, explora um possível acordo de paz para pôr fim à guerra na Ucrânia, nacionalistas antiocidentais estão fazendo uma campanha para manter o conflito.

    “Entregamos nossas armas, entregamos nosso país!”, postou no domingo Pavel Gubarev, um ativista pró-Moscou em parte da região de Donetsk, no leste da Ucrânia, controlada por Moscou, enfurecido contra a perspectiva de o conflito ser “congelado” nas linhas atuais.

    Para alguém criado no Ocidente, pode parecer à primeira vista que Putin está sob pressão.

    No entanto, os chamados “patriotas Z” — que receberam o nome de um símbolo que as forças russas na Ucrânia pintam em seus veículos — têm que obedecer a certas regras e, em última análise, não representam uma ameaça para Putin, disseram três pessoas próximas ao Kremlin. Espera-se que eles sigam as regras se e quando chegar o momento de fazer a paz, segundo as pessoas.

    Ao mesmo tempo, Putin e suas agências de inteligência precisam gerenciar os nacionalistas radicais da Rússia para garantir que eles não atrapalhem seus objetivos, disseram as três pessoas.

    Analistas afirmam que, ao defender a continuação da guerra, enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e alguns líderes da Europa Ocidental pressionam por um acordo, os patriotas Z podem, às vezes, ir longe demais para o gosto do Kremlin, irritando a população e criando expectativas de uma campanha mais ambiciosa no campo de batalha.

    “Eles não estão todos sob controle total”, disse Tatiana Stanovaya, membro sênior do Carnegie Russia Eurasia Center, que estuda o Kremlin há anos.

    Stanovaya, que as autoridades russas designaram como “agente estrangeira” no ano passado, observou que alguns patriotas Z pediram aos militares russos que tomassem as cidades ucranianas de Kiev e Odessa e até mesmo atacasse a Polônia. Esses alvos vão muito além do que Putin, que reivindicou quatro regiões ucranianas como parte da Rússia — além da Crimeia — declarou como objetivos de guerra da Rússia.

    “O fato de eles incitarem as pessoas e pressionarem a sociedade a apoiar uma campanha militar maior é um obstáculo, e o trabalho continua para que eles diminuam o tom do que estão dizendo ou fiquem quietos, porque eles incitam a sociedade quando Putin precisa manter conversações”, disse Stanovaya.

    O Kremlin não respondeu imediatamente a um pedido de comentário para esta reportagem.

    Alguns dos patriotas Z — blogueiros de guerra ou correspondentes de guerra — têm meio milhão de seguidores ou mais na plataforma de rede social Telegram e são amplamente lidos na Rússia, inclusive entre a elite, no exterior e na Ucrânia.

    Mas eles precisam agir com cuidado.

    Os nacionalistas que cruzaram com o Kremlin no passado tiveram problemas — notadamente o líder rebelde do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, e o ultranacionalista declarado Igor Girkin. Prigozhin morreu em um acidente de avião e Girkin foi preso.

    O Kremlin rejeitou como uma “mentira absoluta” a sugestão de que Putin mandou matar Prigozhin como vingança por seu motim. Ele afirma que não interfere em processos judiciais, algo que os críticos contestam.

    Os analistas dizem que os patriotas Z foram úteis para o Kremlin, ajudando-o a criar e manter um amplo apoio público à guerra nos últimos três anos.

    Mas os patriotas Z que fazem muito alarde sobre qualquer eventual acordo de paz correm o risco de serem expurgados, disseram as três fontes, que, como outras nesta reportagem, falaram sob condição de anonimato devido à sensibilidade do assunto.

    Uma das fontes disse que os ultranacionalistas mudariam rapidamente sua retórica assim que o Kremlin estabelecesse um plano de paz.

    “Será como se um interruptor de luz estivesse sendo acionado”, declarou a fonte.



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  • Policial registrava conversas com teor golpista em computador da PF, diz relatório | Blog da Camila Bomfim

    Policial registrava conversas com teor golpista em computador da PF, diz relatório | Blog da Camila Bomfim

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Ainda segundo os investigadores, o policial federal “admitiu, em mensagem de áudio, que integrava uma equipe de operações especiais, que estava pronta para defender o então presidente Jair Bolsonaro, com um poder de fogo elevado para, em suas próprias palavras, ‘empurrar quem viesse à frente’”.



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  • Sarkozy tem tornozeleira eletrônica removida e recebe liberdade condicional

    Sarkozy tem tornozeleira eletrônica removida e recebe liberdade condicional

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A Justiça da França informou nesta quinta-feira (15) que Nicolas Sarkozy foi autorizado a retirar o dispositivo de monitoramento policial. O ex-presidente teve o uso da tornozeleira eletrônica decretado durante pouco mais de três meses.

    A Justiça da França informou nesta quinta-feira (15) que Nicolas Sarkozy foi autorizado a retirar o dispositivo de monitoramento policial. O ex-presidente teve o uso da tornozeleira eletrônica decretado durante pouco mais de três meses.




    O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy chega a um tribunal de Paris em foto de 27/03/2025.

    O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy chega a um tribunal de Paris em foto de 27/03/2025.

    Foto: REUTERS – Gonzalo Fuentes / RFI

    A promotoria de Paris informou que o ex-político da direita, que presidiu a França entre 2007 e 2012, está em liberdade condicional desde quarta-feira.

    Nicolas Sarkozy foi acusado, julgado e condenado por corrupção e tráfico de influência. Ele foi condenado em dezembro do ano passado a três anos de prisão, sendo o primeiro terço com tornozeleira eletrônica.

    Em 28 de janeiro, data que Nicolas Sarkozy completou 70 anos, a defesa do ex-presidente, representada pela advogada Jacqueline Laffont-Haïk, pôde solicitar, conforme permitido por lei, liberdade condicional antes da metade da pena.

    O Ministério Público informou que a solicitação foi feita em 16 de abril, mas a decisão judicial só saiu no dia 12 de maio.

    Em liberdade condicional, Sarkozy é obrigado a solicitar autorização prévia do juiz “para qualquer viagem que supere o período de 15 dias ou para qualquer viagem ao exterior”.

    “Essa medida está estritamente de acordo com a lei e a jurisprudência”, afirmou a advogada Laffont-Haïk.

    A equipe de Nicolas Sarkozy garantiu que ele já retornou ao trabalho em seu escritório, em Paris.

    Acusações tenebrosas

    Sarkozy foi considerado culpado de corrupção e tráfico de influência no caso das chamadas “escutas telefônicas”, relacionadas ao financiamento de sua campanha à eleição presidencial de 2007.

    Outros dois réus foram condenados à mesma sentença do ex-presidente. O advogado Thierry Herzog, defensor do ex-presidente de longa data, e o ex-juiz Gilbert Azibert, do Tribunal de Cassação, a mais poderosa instância do sistema judiciário francês. O Tribunal de Apelação considerou ambos culpados de firmar um “pacto de corrupção” com Sarkozy em 2014.

    O objetivo era que Azibert tentasse influenciar um recurso que Sarkozy havia apresentado em outro caso de supostas doações ilegais ao seu partido pela milionária Liliane Bettencourt, dona da L’oréal, que morreu em 2017.

    Financiamento da Líbia

    Sarkozy ainda sofre outra acusação: em 2005, ele teria feito um acordo com o então ditador da Líbia, Muammar Kadafi – morto em 2011 – , para receber financiamento para sua vitoriosa campanha presidencial de 2007. Em troca, o político francês ofereceria benefícios diplomáticos a Kadhafi.

    “Ele lutará contra as falsas acusações promotoria. Não há financiamento líbio para a campanha”, disse o advogado do ex-presidente, Christophe Ingrain.

    Em janeiro deste ano, Saif al-Islam Kadhafi, filho do ditador Kadhafi, confirmou que seu pai financiou a campanha de Sarkozy.

    Sarkozy pode ser condenado a até dez anos de prisão e uma multa de € 375 mil, além de privação de direitos civis e ficar inelegível por 5 anos.

    O veredito deve sair apenas em 25 de setembro.

    Nicolas Sarkozy sempre alegou inocência.



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  • China vai isentar brasileiros de visto para viagens de até 30 dias

    China vai isentar brasileiros de visto para viagens de até 30 dias

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Medida passa a valer a partir de 1º de junho e valerá por 1 ano, diz agência local.



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  • Líder da extrema-direita em Portugal volta a passar mal dias antes da eleição

    Líder da extrema-direita em Portugal volta a passar mal dias antes da eleição

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    O líder do partido de extrema-direita Chega, de Portugal, desmaiou nesta quinta-feira durante um comício de campanha ao ar livre antes das eleições gerais de domingo e foi levado às pressas para um hospital, apenas dois dias depois de sofrer um incidente semelhante em outro evento do partido.

    Em vídeos do comício em Odemira, no sul de Portugal, que circularam na internet, André Ventura, de 42 anos, foi visto segurando o peito e tentando desfazer a gravata antes de cair nos braços de seus assessores, que o carregaram.

    Ventura recebeu alta de um hospital em Faro apenas na quarta-feira, após seu problema anterior. O hospital disse que ele tinha um espasmo no esôfago causado por refluxo gástrico e pressão alta.

    Marta Silva, parlamentar do Chega, disse à CNN Portugal que o eletrocardiograma feito em uma ambulância imediatamente após o segundo incidente mostrou que “tudo está bem com o coração dele” e que provavelmente se trata de outro espasmo esofágico.

    Em um vídeo postado no X na quarta-feira, referindo-se ao colapso anterior desta semana, Ventura disse que estava se recuperando bem do que ele chamou de “um episódio muito, muito assustador que senti pela primeira vez na minha vida”.

    Ventura fundou o partido antiestablishment Chega em 2019, defendendo penas mais duras para criminosos, incluindo castração química para estupradores reincidentes, pedindo o fim da política de imigração de “portas abertas” de Portugal e acusando os principais partidos políticos de perpetuar a corrupção.

    O Chega se tornou a terceira maior força parlamentar em 2022 e quadruplicou seus assentos parlamentares em uma eleição no ano passado para 50, depois de concorrer com uma plataforma de combate à corrupção e à imigração. Mas a maioria dos analistas diz que o partido é um show de um homem só e que seu sucesso se deve à eloquência ardente, ao carisma e à boa aparência de Ventura.

    Ventura é um pós-graduado em direito que estudou para ser padre, mas que fez seu nome como comentarista esportivo de TV. Ele ganhou notoriedade em 2018 com comentários incendiários contra a comunidade cigana local.

    Antes da eleição de domingo, as pesquisas de opinião mostram o Chega em terceiro lugar, pouco alterado em relação ao seu resultado de 18% em 2024, com sua ascensão meteórica aparentemente interrompida por escândalos recentes envolvendo vários membros seniores do partido.



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  • Cidadania italiana: Senado da Itália aprova lei para restringir naturalização de estrangeiros; projeto vai para a Câmara | Mundo

    Cidadania italiana: Senado da Itália aprova lei para restringir naturalização de estrangeiros; projeto vai para a Câmara | Mundo

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Após a aprovação no Senado nesta quinta, o projeto de lei irá agora para a Câmara dos Deputados italiana, que decidirá em votação se de fato o decreto virará uma lei definitiva — o governo italiano, do partido de extrema direita Fratelli d’Itália, tem maioria nas duas Casas, e, por isso, a aprovação na Câmara também é esperada.



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  • Vaticano publica cartas inéditas de papa Francisco em revista

    Vaticano publica cartas inéditas de papa Francisco em revista

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    Edições de maio e junho contarão com textos do argentino

    A edição de maio da “Piazza San Pietro”, revista do Vaticano dirigida pelo padre Enzo Fortunato, é dedicada ao pontificado do papa Francisco, falecido em 21 de abril, com a divulgação de duas de suas cartas inéditas.

        Além de relembrar os destaques dos 12 anos de pontificado de Jorge Bergoglio, que tinha uma coluna na qual respondia às cartas dos leitores, a publicação disponibilizará dois textos inéditos nos quais o Santo Padre aborda sobre seu estado de saúde e destaca, de modo geral, as necessidades de conciliar a família e o trabalho.

        Na primeira carta, ele fala sobre a doença: “É uma das provas mais difíceis e duras da vida, na qual sentimos com as mãos o quanto somos frágeis. E, no entanto, a fragilidade é sempre uma oportunidade para amar”, escreveu Francisco em resposta à correspondência de Anna Maria.

        Já sobre família e a necessidade de conciliar trabalho e tempo, Bergoglio destacou que “existem ferramentas, projetos, propostas práticas para alcançar tudo isso, usando, por exemplo, até mesmo, quando possível, o trabalho inteligente”.

        O argentino reiterou ainda que, “para uma criança, o direito de brincar com seus pais também é fundamental”.

        A redação da revista “Piazza San Pietro” informou também que na próxima edição, a de junho, serão publicadas as duas últimas respostas assinadas por Francisco, “que chegaram à redação durante a Semana Santa, por meio de seu secretário”.

        “Acreditamos que seja uma bela maneira de homenagear seu pontificado feito de proximidade com todos”, concluiu a nota.

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  • Virada Cultural 2025 de SP: evento faz 20 anos; veja programação completa | Guia SP

    Virada Cultural 2025 de SP: evento faz 20 anos; veja programação completa | Guia SP

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A programação também contará com atividades em 20 unidades do Sesc, incluindo as unidades da Avenida Paulista, 24 de Maio, Pompeia, Santo Amaro, Santana, Itaquera e Campo Limpo, além da participação de instituições como Masp, Japan House, Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, Casa das Rosas e Centro Cultural Fiesp, entre outras.



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  • Zelenskiy diz que enviará delegação a Istambul liderada pelo ministro da Defesa

    Zelenskiy diz que enviará delegação a Istambul liderada pelo ministro da Defesa

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A Ucrânia enviará uma delegação a Istambul liderada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov, para participar de conversações com uma equipe da Rússia, disse o presidente Volodymyr Zelenskiy nesta quinta-feira, após manter conversações em Ancara com o presidente turco, Tayyip Erdogan.

    Zelenskiy, que pediu um cessar-fogo incondicional de 30 dias com a Rússia, afirmou em uma coletiva de imprensa em Ancara que não vai a Istambul para participar das negociações depois que o presidente russo, Vladimir Putin, decidiu não comparecer.



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  • Após ausência de Putin, Zelensky cancela participação em diálogo de paz com Rússia: ‘sentimos o desrespeito russo’ | Ucrânia e Rússia

    Após ausência de Putin, Zelensky cancela participação em diálogo de paz com Rússia: ‘sentimos o desrespeito russo’ | Ucrânia e Rússia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Em um comunicado divulgado pelo Kremlin, o governo russo afirmou que estarão presentes em Istambul um assessor-sênior da presidência, Vladimir Medinsky, e o vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin, que participou das últimas negociações realizadas entre as duas partes em 2022, poucas semanas após a invasão da Ucrânia pelas forças russas.



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