
‘Se a imagem fosse verídica, esse animal chegaria a 25 metros, o que não existe na natureza. Provavelmente, foi gerado por inteligência artificial’, afirmou o Ibama. Fato ou Fake mostrou registro a um biólogo e a um perito, que explicaram por que ele é falso; entenda.
Um estudante indiano da Universidade de Georgetown que o governo Trump deteve por causa de seu ativismo pró-palestino precisa ser libertado, ordenou uma juíza federal nesta quarta-feira.
O governo Trump quer deportar Badar Khan Suri, um bolsista de pós-doutorado da universidade de Washington. Ele foi detido em março pelas autoridades de imigração, acusado de divulgar propaganda militante palestina e antissemitismo.
Trump tem como alvo cidadãos estrangeiros, incluindo Suri, que participaram de protestos em apoio aos palestinos e contra a guerra de Israel, aliado dos EUA, em Gaza. Os grupos de defesa dos direitos civis e dos imigrantes acusam o governo de atacar injustamente os críticos políticos.
A juíza distrital federal Patricia Tolliver Giles, que anteriormente impediu a deportação de Suri, ordenou que ele fosse liberado para a Virgínia, sob garantia pessoal, da detenção no Texas, segundo um documento judicial.
Ele não deve ser detido novamente sem um aviso prévio de 48 horas ao tribunal e a seus advogados, acrescentou Giles.
O Departamento de Segurança Interna, que supervisiona o Serviço de Imigração e Alfândega, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Suri, que estava com um visto de estudante dos EUA, é casado com uma cidadã norte-americana. O secretário de Estado, Marco Rubio, revogou seu visto em março, citando possíveis danos às relações exteriores dos EUA, de acordo com o The Washington Post.
Em uma declaração na quarta-feira, a esposa de Suri, Mapheze Saleh, disse que a decisão a levou às lágrimas.
“Eu realmente gostaria de poder dar a ela (a juíza) um abraço sincero meu e de meus três filhos, que anseiam todos os dias por ver seu pai novamente”, disse ela.
Outros estudantes detidos da mesma forma, incluindo Mohsen Mahdawi e Rümeysa Öztürk, também foram libertados por ordem judicial.
“A decisão de hoje se soma às derrotas crescentes para o governo Trump”, disse o Centro de Direitos Constitucionais em um comunicado.
Trump alegou que os manifestantes pró-palestinos são antissemitas. Os ativistas dizem que seu apoio aos direitos palestinos é erroneamente confundido com antissemitismo por seus críticos.
O Senado da Itália está discutindo um projeto de lei que pode alterar as regras sobre a cidadania italiana. Em resumo, a medida pode restringir a concessão da cidadania a filhos e netos de italianos que nasceram em outro país, como o Brasil. Além disso, todo o processo passaria a ser feito por via judicial, e não mais pelos consulados, como acontece atualmente.
14 mai
2025
– 17h46
(atualizado às 18h21)
O Kremlin confirmou nesta quarta-feira (14) que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não irá comparecer ao encontro com a Ucrânia em Istambul na quinta-feira (15). Ele será representado por Vladimir Medinsky, seu conselheiro e ex-ministro da Cultura. O atual ministro das Relações Exteriores de Moscou, Serghei Lavrov, também não estará presente.
Além de Medinsky, a delegação russa será composta pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Mikhail Galuzin, pelo chefe da Diretoria Principal de Inteligência do Estado-Maior, Igor Kostyukov, e pelo vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin.
A decisão de Putin em não participar das negociações diretas sobre a guerra na Ucrânia com seu homólogo de Kiev e presença confirmada, Volodymyr Zelensky, chega a poucas horas do encontro agendado para amanhã em Istambul, na Turquia, e pouco tempo depois do telefonema com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que segundo nota do Palácio do Planalto, tentou convencer o líder de Moscou, nesta quarta, a ir à reunião.
Nem Zelensky e o mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, que chegou a afirmar hoje que “existe a possibilidade” de intermediar a cúpula de amanhã, não se pronunciaram até o momento sobre a ausência de Putin em Istambul.
Ainda nesta quarta, a União Europeia anunciou o 17º pacote de sanções contra a Rússia. A medida, aprovada pelos 27 Estados-membros, além da Hungria e da Eslováquia, a ser ratificada em 20 de maio, visa atingir principalmente a chamada “frota sombra” de Moscou, com navios petroleiros.
Segundo relatos, os navios da frota pirata sancionados somam quase 200. Outras 30 empresas envolvidas em ajudar a Rússia a contornar as sanções já em vigor também foram afetadas, além de 75 pessoas físicas e 20 entidades e indivíduos que difundem desinformação.
Em um comunicado divulgado pelo Kremlin, o governo russo afirmou que estarão presentes em Istambul um assessor-sênior da presidência, Vladimir Medinsky, e o vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin, que participou das últimas negociações realizadas entre as duas partes em 2022, poucas semanas após a invasão da Ucrânia pelas forças russas.
O líder do Kremlin, Vladimir Putin, anunciou na noite desta quarta-feira a delegação da Rússia para conversas diretas com a Ucrânia para a resolução da guerra, incluindo um conselheiro do presidente, um diplomata de alto escalão e altos funcionários militares e de Inteligência.
Ordem emitida por Putin publicada no site do Kremlin informa que a delegação inclui o conselheiro Vladimir Medinsky e o vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin, que participaram das últimas conversas realizadas entre os dois lados em 2022, nas semanas seguintes à invasão em grande escala de Moscou ao seu vizinho.
Também foi nomeado como parte da delegação Igor Kostyukov, diretor da Diretoria Principal de Inteligência da GRU, a Agência de Inteligência Militar Estrangeira da Rússia.
A modelo mexicana Valeria Márquez foi morta a tiros durante uma transmissão ao vivo no TikTok, em Jalisco, no México. O crime aconteceu dentro de seu salão de beleza, no Shopping Santa María, quando um homem chegou de moto, atirou contra a influenciadora e fugiu logo em seguida. Uma mulher não identificada aparece ao fim do vídeo e encerra a transmissão. O Ministério Público abriu investigação para identificar o atirador e apurar as circunstâncias do crime. Reprodução/Redes Sociais
Fonte: Redação Terra
“Estou muito otimista com a proposta feita por Putin e com a aceitação por parte de Zelensky. O presidente Xi Jinping [da China] e eu registramos isso em uma nota, destacando a possibilidade de que ambos se reúnam em Istambul e comecem, de verdade, a trocar palavras em vez de tiros”, disse. Lula