Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Presidente está em viagem à China e só conseguirá chegar ao evento, em Montevidéu, por volta das 17h de quinta-feira, 15
Redação Terra
Em 2015, o então senador e ex-presidente do Uruguai, José ‘Pepe’ Mujica e o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), participam da mesa redonda em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo
Foto: Gabriela Biló / ESTADÃO / Estadão
O velório do ex-presidente do Uruguai José Mujica, que inicialmente acabaria às 15h de quinta-feira, 15, vai se estender por mais algumas horas para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) possa comparecer. A informação foi divulgada pelo jornal uruguaio El Observador e confirmada posteriormente pelo El País do Uruguai.
Lula está em viagem à China e só conseguirá chegar ao velório, em Montevidéu, por volta das 17h de quinta-feira. De Pequim, ele afirmou a jornalistas que faz questão de despedir de Mujica, com quem manteve uma forte relação de amizade nas últimas décadas.
“Eu pretendo, chegando à Brasília, ir ao enterro do Pepe Mujica porque eu acho que o mínimo que a gente tem que fazer é se despedir das pessoas que serviram de referência para gente”, afirmou.
Antes, nas redes sociais, Lula já havia se manifestado sobre a morte de Mujica. O presidente destacou que a vida do amigo foi um exemplo “de que a luta política e a doçura podem andar juntas”.
“Amanheci em Pequim com a triste notícia de que Pepe Mujica partiu hoje, nos deixando cheios de tristeza, mas também de muitos aprendizados. Sua vida foi um exemplo de que a luta política e a doçura podem andar juntas. E de que a coragem e a força podem vir acompanhadas da humildade e do desapego”, escreveu.
O velório começou com um cortejo que saiu do prédio da Presidência do Uruguai e vai passar pela sede do grupo político Movimento de Participação Popular até o Palácio Legislativo. Lá o público poderá se despedir de Mujica e prestar homenagens. A expectativa é que o corpo seja cremado na quinta-feira.
Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Mergulhador que buscava provas para investigação sobre naufrágio do Bayesian, na costa da Sicília, morreu enquanto trabalhava
Redação Terra
14 mai 2025 – 15h31
(atualizado às 16h11)
Veja como era o premiado iate de luxo Bayesian, que naufragou na Itália
Foto: Reprodução/YachtCharterFleet
Um mergulhador, que buscava pistas para a investigação do acidente que levou à morte do bilionário britânico Mike Lynch e de mais seis pessoas, incluindo a filha do bilionário, morreu nesta sexta-feira, 9, enquanto trabalhava nas águas da Ilha da Sicília, onde a embarcação afundou.
A agência de notícias AGI disse que o homem foi atingido por um pedaço de metal enquanto mergulhadores cortavam a lança — o mastro horizontal preso ao mastro vertical — dos destroços do Bayesian.
“Esta pausa na atividade é necessária para que as investigações sejam concluídas e para permitir que todas as equipes de salvamento e associadas lamentem a trágica perda de um mergulhador altamente respeitado durante o trabalho subaquático de ontem”, disse a empresa responsável pela operação em torno do iate, TMC Marine, em um comunicado.
A tentativa de retirar a embarcação do fundo do mar, conforme solicitado pelos promotores italianos, estava programada para ocorrer no final deste mês e deve ajudar a esclarecer como um barco supostamente inafundável desapareceu no mar deixando 7 vítimas.
Na ocasião, um iate de luxo afundou após a passagem de um tornado raro pela costa da Sicília, na Itália, no dia 19 de agosto de 2024.
Devido ao horário do naufrágio, a maioria dos passageiros estava dormindo nas cabines do iate. Uma das sobreviventes disse à época que acordou com a água dentro da embarcação e conseguiu sair com a filha de um ano de idade.
Depois, a embarcação afundou até uma profundidade de cerca de 50 metros, segundo jornais italianos.
Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Desde que assumiu o poder, al-Sharaa enfrenta o desafio de tentar conciliar demandas concorrentes — e equilibrar as expectativas da comunidade internacional e dos setores liberais da população síria com as demandas da ala radical.
Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Para ex-deputada, exigir conhecimento de idioma é ‘inaplicável’
A ex-deputada ítalo-brasileira e advogada Renata Bueno afirmou nesta quarta-feira (14) que a emenda apresentada no Senado da Itália na última terça-feira (13) que previa a exigência do certificado de proficiência em língua italiana nível B1 para todos os cidadãos italianos, inclusive os já reconhecidos, é “inconstitucional” e “inaplicável”.
“Essa coisa do idioma não é só inconstitucional, é inaplicável”, disse Bueno à ANSA. “Como que eles vão fazer com que 6 milhões de pessoas no mundo realizem teste de italiano? Se os consulados não dão conta nem de atender [o grande volume de pedidos de] cidadania, você acha que eles vão conseguir recolher testes de italiano?”, ironizou.
A ex-deputada, que representa a comunidade ítalo-brasileira na Itália, também declarou que “até o momento” tentou “lidar com a situação de forma amigável” ao conversar com alguns senadores para tentar entender algumas motivações para emendas no decreto-lei do governo da premiê Giorgia Meloni que restringe a transmissão da cidadania italiana jus sanguinis..
“Mas a partir de agora, será guerra. Vamos ter que ir para cima, porque [o andamento do decreto-lei] está muito ruim”, afirmou. .
Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Em 1971, a prisão de Punta Carretas abrigava prisioneiros comuns e guerrilheiros
Foto: Centro de Fotografia – Intendencia de Montevideo / BBC News Brasil
Antes de se tornar político e uma figura internacionalmente reconhecida, o ex-presidente do Uruguai José Mujica viveu anos de luta armada, no Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros (MLN-T), o movimento guerrilheiro urbano uruguaio que, nas décadas de 1960 e 1970, realizou assaltos, sequestros e execuções, influenciados pela revolução cubana e pelo socialismo.
Ao podcast Witness History, do Serviço Mundial da BBC, ele relembrou do episódio em que fugiu da prisão com outros 105 tupamaros e alguns prisioneiros comuns da prisão de Punta Carretas, em Montevidéu, em 1971, através de um túnel, um evento chocante que levou o governo a transferir o comando da luta contra os guerrilheiros da polícia para os militares.
Leia a seguir trechos das lembranças relatadas pelo próprio Mujica, conforme entrevista à BBC.
Também é possível ouvir a entrevista original aqui, em inglês.
José Mujica foi um dos grandes nomes da esquerda da América Latina e ficou conhecido por suas críticas ao consumismo
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
A fuga da prisão por um túnel (1971)
A primeira fuga, que foi chamada de “El abuso” (O abuso), é precedida por várias tentativas.
A ideia era que os companheiros fora da prisão entrassem por um túnel. Mas isso tinha grandes desvantagens que causavam alarmes e colocavam a prisão em perigo.
Foi nessas condições que surgiu a ideia de tentar fazer um túnel de dentro para fora da prisão. Mas era preciso resolver uma série de problemas. Um deles: como fazer buracos nas paredes de uma antiga prisão feita de tijolos enormes e muito duros?
Descobrimos pelos prisioneiros comuns que as paredes podem ser serradas com uma corrente. Fizemos um primeiro teste na cela onde eu estava com outros companheiros.
Roubamos uma corrente do banheiro, fizemos um pequeno buraco de um lado a outro e começamos a serrar. Mas as correntes não aguentaram. Então decidimos cortar a mistura, o material mais macio, com os arames das camas.
Por meio de subornos, convencemos algumas autoridades a fazer com que as revistas fossem apenas uma olhada de fora e nada mais.
Estávamos em um andar de cima e o andar de baixo era de presos comuns.
Precisávamos atravessar as paredes de modo que alguns painéis quadrados fossem retirados e colocados de volta.
As celas de Mujica e de outros Tupamaros ficavam em andares altos da prisão
Foto: Centro de Fotografía – Intendencia de Montevideo / BBC News Brasil
Costumávamos colocar cimento branco, misturado com farinha. Com isso, fazíamos um reboco, que depois sujávamos com café e erva-mate, para que ficasse com a aparência geral das celas. Assim, estávamos em condições de retirar os pedaços e nos comunicar.
Tínhamos conseguido convencer um preso comum que estava embaixo, a partir da cela dele iniciaríamos o túnel para fora, com a promessa de que, ao conseguirmos a liberdade, o levaríamos junto. E assim foi.
Foi uma obra que levou mais de um mês. Organizamos os companheiros mais fortes para que fossem cavando o túnel. Tivemos que resolver o problema do ar com uns foles que fabricamos.
Quando chegamos à fundação, tivemos que descer mais, e aí encontramos um pedaço de rocha que nos travou. O plano quase fracassou, mas conseguimos superar. E atravessamos a rua.
Íamos tirando a terra em saquinhos e colocando debaixo das camas. Ficamos quase atolados de terra, mas disfarçamos.
Conseguimos preparar a infraestrutura para uma noite determinada, na qual os companheiros tinham que ocupar as casas da frente, por onde sairíamos.
A prisão e o retorno à liberdade foram dois dos momentos que marcaram Mujica
Foto: AFP / BBC News Brasil
Tínhamos alguns companheiros que eram engenheiros e inventaram um aparelho para nos orientar debaixo da terra. Erramos por mais ou menos um metro o ponto por onde deveríamos sair.
Os companheiros que ocuparam a casa usavam um estetoscópio para escutar os golpes.
Estávamos felizes, mas muito preocupados. Tudo isso foi acompanhado por uma festa organizada por outros companheiros em uma paróquia ao lado, com baile e tudo, para distrair a atenção.
Paralelamente, em outro ponto da cidade, em La Teja, os companheiros que estavam do lado de fora realizaram uma série de ações com o objetivo de atrair o aparato policial para os distúrbios, diminuindo assim a capacidade repressiva na área onde estávamos.
Saímos em dois caminhões que tinham sido conseguidos em um depósito de materiais de construção.
Encontro com sua futura esposa (Setembro de 1971)
Mujica e Topolansky se conheceram antes de serem presos por mais de uma década
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Conheci minha esposa na noite em que escapamos da prisão. Ela estava com as pessoas que estavam nos apoiando do lado de fora. Elas haviam ocupado uma das casas em que saímos do subsolo para sair da prisão depois de termos feito o túnel.
Eu a vi quase que acidentalmente e seguimos com nossa vida.
Ela era uma estudante avançada de arquitetura que trabalhava em um departamento financeiro de um banco. Ela era muito bonita e jovem.
Como parte dos trabalhos que tinha na empresa financeira, ela era enviada com uma mala de dinheiro para alguns aviões que faziam escala em Carrasco. Era um negócio financeiro clandestino. E ela decidiu denunciá-lo.
Mas o banco estava intimamente ligado aos interesses de um ministro da economia na época. Ela percebeu que qualquer denúncia formal seria em vão e decidiu passar as informações para os Tupamaros.
Alguns colegas foram até o escritório. Eles levaram vários documentos e fizeram uma reclamação pública. Os proprietários da empresa financeira não tiveram outra ideia melhor do que atear fogo para tentar encobrir o fato. Foi um escândalo.
Fui preso novamente e fugi de novo. Essa segunda fuga foi ao contrário: um túnel de fora para dentro.
E nos conhecemos em uma noite em que estávamos sob muita perseguição. Eu estava em um cargo relativamente alto e ela tinha contatos com parte do aparato clandestino.
Humanos, embora não saibamos disso, quando vivemos em uma atmosfera de perigo em que a liberdade e a vida estão em jogo a cada passo, nós nos apegamos ao amor porque a natureza biológica nos impõe isso.
E nos reunimos uma noite, na margem de um riacho.
Prisão e tortura (Agosto de 1972 – Março de 1985)
Estive em uma espécie de porão muito úmido num quartel da cidade de Paso de los Toros, anos depois, quando os militares já tinham dado o golpe de Estado.
Lembro que cuidava de seis, sete rãzinhas no calabouço. Colocava um copinho com água para que elas tomassem banho. Eram rãzinhas de sarçal.
Foi ali que percebi que as formigas gritam quando a gente as pega e coloca no tímpano do ouvido.
Mujica (à esquerda) foi um dos nove Tupamaros que a ditadura militar uruguaia ameaçou matar se os guerrilheiros agissem
Foto: AFP / BBC News Brasil
Era como um corredor longo. Na parte da frente sempre havia um guarda, que andava de um lado para o outro. Uma escada comprida levava a um lugar onde ficava a guarda dos soldados. Quando precisávamos ir ao banheiro, tínhamos que chamar e nos levavam.
Naquela época, a cada sete ou oito meses, nos trocavam de quartel. Aprendemos uma coisa: sempre dá para estar pior. Eu fiquei sete anos sem poder ler, sem livros, sem nada.
Muitos castigos de pé e várias torturas no início. Tudo é relativo.
Por exemplo, no quartel de Minas, quando me tiraram da prisão e começou o périplo pelos quartéis, passei seis meses amarrado com arame, algemado para trás. Tinha que passar o dia sentado num banquinho encostado na porta, dentro de uma cela.
Foi ali que soube que Saigon estava caindo na guerra do Vietnã.
Liberação
Eu saí na primeira leva de companheiros, dois dias antes, porque os que não tinham delitos de sangue saíam primeiro.
Mas saí com uma missão: precisava conseguir um local para que pudéssemos nos reunir. E assim foi.
Fui até minha casa, abracei minha mãe e saí imediatamente para encontrar esse local. Conseguimos um convento onde nos reunimos e ficamos quase um mês, período em que decidimos o que faríamos naquela etapa.
Na noite em que saí, as companheiras também tinham sido libertadas. E alguma mão amiga a levou (a Lucía) até minha casa. Nos abraçamos e ficamos juntos até hoje.
Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Na sequência, Soraya Trhonicke solicitou a ele que fizesse uma nova rodada, mas Rico Melquiades disse que não estava se sentido à vontade para realizar outra tentativa, porque não queria estimular as pessoas que assistiam à reunião da CPI a apostar.
Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Philip Blenkinsop e Jan Strupczewski
Quando o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta semana que a Suíça e o Reino Unido tinham passado para a frente da fila das negociações comerciais, ele advertiu que a União Europeia estava se movendo “muito mais devagar”. Bruxelas diz que não está muito preocupada.
Quando se trata de comércio, a UE está confiante de que seu tamanho lhe dá uma vantagem. Uma das três maiores economias do mundo, o bloco não será pressionado e quer um acordo melhor com Washington do que o acordo comercial firmado pelo Reino Unido, afirmam autoridades da UE.
No entanto, o tempo está correndo. Está em jogo uma relação comercial de US$1,7 trilhão e a UE quer evitar a duplicação das tarifas “recíprocas” em julho e evitar uma guerra comercial transatlântica completa.
“Não nos sentimos fracos. Não nos sentimos sob pressão indevida para aceitar um acordo, o que não seria justo para nós”, disse o chefe de comércio da UE, Maros Sefcovic, na semana passada.
Sefcovic estava falando antes de Bessent fazer seus comentários em Genebra, onde Washington e Pequim concordaram em reduzir as tarifas em mais de 100 pontos percentuais e frear sua própria guerra comercial. No entanto, a postura de Bruxelas não mudou.
O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, já impôs uma tarifa de 25% sobre as importações de aço, alumínio e automóveis, bem como uma tarifa básica de 10% sobre quase todos os países, com tarifas “recíprocas” adicionais – totalizando 20% no caso da UE – previstas se as negociações durante uma pausa de 90 dias fracassarem.
Ele também ameaça com tarifas adicionais sobre produtos farmacêuticos, semicondutores, minerais essenciais, madeira e caminhões.
Autoridades comerciais da UE familiarizadas com as negociações com Washington falam de dificuldades para entender os objetivos da política comercial dos EUA.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, não conseguiu realizar uma reunião formal com Trump desde que ele reassumiu a Presidência dos EUA em janeiro, trocando palavras apenas brevemente no funeral do papa Francisco, no Vaticano.
Mais tarde, Trump elogiou a “fantástica” von der Leyen e disse: “Espero que nos encontremos”. Ela respondeu dizendo: “Se eu for à Casa Branca, quero ter um pacote que possamos discutir”.
Seus comentários demonstram o desejo da Europa de negociar um acordo comercial mais abrangente e não um acordo que proporcione uma rápida vitória política, mas que tenha um escopo limitado, como o que foi negociado entre Washington e Londres.
O comércio entre a UE e os EUA é mais de seis vezes maior do que o comércio entre os EUA e o Reino Unido, de acordo com dados dos EUA. A Europa acredita que seu peso conta nas negociações.
“Tenho grandes dúvidas de que a UE terá que… adotar qualquer modelo de qualquer lugar”, disse o ministro das Finanças da Lituânia, Rimantas Sadzius, à Reuters, à margem de uma reunião dos ministros das Finanças da UE.
Analistas da Eurointelligence observaram que a UE deve se preparar para negociações que vão além do comércio.
Autoridades da Casa Branca disseram que a Europa precisará reduzir suas barreiras não tarifárias criadas pelo imposto sobre valor agregado e pelas regulações de segurança de automóveis e alimentos.
“Se a UE quiser progredir nessa área, talvez precise repensar sua abordagem. Maros Sefcovic só pode falar sobre comércio no sentido mais restrito”, escreveu a Eurointelligence em uma nota informativa. “Ele não pode nem mesmo prometer reduzir as barreiras regulatórias.”
Até o momento, as negociações entre Washington e Bruxelas têm sido difíceis.
((Tradução Redação São Paulo, +55 11 5047-3075)) REUTERS FC