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  • Clara Maia e André Coelho anunciam nova gravidez de gêmeos: ‘Dessa vez foi natural’ | Famosos

    Clara Maia e André Coelho anunciam nova gravidez de gêmeos: ‘Dessa vez foi natural’ | Famosos

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Clara e André se conheceram e começaram a namorar quando participaram do “De Férias Com o Ex Brasil” (MTV), em 2016 e, juntos, estiveram em mais um reality, o “Power Couple” (RecordTV), em 2019. Eles se casaram em outubro de 2020 e anunciaram a primeira gravidez três anos depois. José e João nasceram em abril de 2024.



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  • Acusação sem provas contra brasileira por 'integrar culto' chegou até TV italiana: 'Magia e extorsão'

    Acusação sem provas contra brasileira por 'integrar culto' chegou até TV italiana: 'Magia e extorsão'

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    Em 2024, equipe de reportagem italiana veio ao Brasil, gravou e depois publicou imagens preconceituosas de cultos religiosos. Acusação a brasileira foi feita por marido que não queria pagar pensão.



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  • Governo Lula lamenta a morte de Mujica, ex-presidente do Uruguai: ‘Grande amigo do Brasil’

    Governo Lula lamenta a morte de Mujica, ex-presidente do Uruguai: ‘Grande amigo do Brasil’

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    A mensagem foi publicada nesta terça-feira, 13, após anúncio da morte de José ‘Pepe’ Mujica, ex-presidente do Uruguai, aos 89 anos. Em nota, o Itamaraty destacou o papel de Mujica na integração da América do Sul e o chamou de “um dos mais importantes humanistas de nossa época”. “Grande amigo do Brasil, o ex-Presidente Mujica foi um entusiasta do MERCOSUL, da UNASUL e da CELAC”, diz a nota. “O legado permanecerá, guiando todas e todos aqueles que genuinamente acreditam na integração de nossa região como caminho incontornável para o desenvolvimento. Neste momento de dor, o Governo brasileiro estende à viúva Lucía Topolansky e aos familiares do ex-Presidente e ao povo uruguaios, seus mais sentidos pêsames”, finaliza. Mujica, de 89 anos, enfrentava um câncer de esôfago em estágio avançado e havia dito que não faria tratamentos invasivos. Reprodução/Reprodução/pepe.mujicaok/Instagram
    Estadão Conteúdo

    Fonte: Redação Terra



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  • Dona de Mim: Ryan consegue recuperar as peças da Boaz roubadas de Leo

    Dona de Mim: Ryan consegue recuperar as peças da Boaz roubadas de Leo

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    Lucas devolve mercadoria a Leo, e Marlon flagra e questiona a cena; entenda



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  • Como acusação de 'talacarigem' levou à execução de um jovem pelo tribunal do crime: 'Aqui é o crime organizado, amigão'

    Como acusação de 'talacarigem' levou à execução de um jovem pelo tribunal do crime: 'Aqui é o crime organizado, amigão'

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Luiz, apelidado de Menor, foi acusado de ‘talaricagem’ — termo usado no crime organizado para quem dá em cima de uma mulher comprometida.



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  • Republicanos expressam preocupações com plano de Trump de aceitar avião do Catar

    Republicanos expressam preocupações com plano de Trump de aceitar avião do Catar

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Vários congressistas republicanos levantaram preocupações nesta terça-feira sobre o desejo do presidente dos EUA, Donald Trump, de aceitar um avião de US$400 milhões do Catar, com pelo menos um deles observando que isso poderia representar um risco à segurança.

    Trump disse na segunda-feira que seria “estúpido” recusar a oferta do Qatar do avião Boeing 747-8, que seria usado como o Air Force One, o jato em que os presidentes norte-americanos viajam quando voam ao redor do mundo.

    “Haverá muita análise”, disse o líder da maioria republicana no Senado, John Thune, de Dakota do Sul, a repórteres. “Há muitas e muitas questões em torno disso, que acredito que atrairão questionamentos muito sérios.”

    O presidente do Comitê de Comércio do Senado, Ted Cruz, do Texas, um republicano que há muito tempo critica a política externa do Catar, disse à CNBC que tinha preocupações sobre tal acordo.

    “O avião representa problemas significativos de espionagem e vigilância, então veremos como essa questão se desenrola”, disse.

    O Departamento de Defesa já está em processo de aquisição de um substituto para o atual e envelhecido Air Force One, com entrega pela Boeing dentro de alguns anos.

    O líder democrata do Senado, Chuck Schumer, prometeu bloquear todos os indicados de Trump ao Departamento de Justiça até que a agência informe o que sabe sobre a oferta do Catar. Três indicações estão atualmente no Senado.

    “O procurador-geral deve testemunhar perante a Câmara e o Senado para explicar por que presentear Donald Trump com um jato particular não viola a cláusula de emolumentos (da Constituição dos EUA), que exige aprovação do Congresso”, disse ele em um discurso ao Senado.

    Schumer, de Nova York, afirmou que quer respostas sobre se o governo do Catar pagará pelas modificações na aeronave necessárias para proteger o presidente, proteger as comunicações e fornecer configurações especiais para o que é, na prática, um espaço de trabalho aéreo do Salão Oval.

    Se o governo dos EUA deve arcar com esses custos, disse Schumer, “por que os contribuintes americanos estão sendo solicitados a gastar centenas de milhões de dólares ou mais em um avião que só será usado por um ou dois anos?”

    Um porta-voz da Casa Branca disse na segunda-feira que os detalhes da doação ainda estavam sendo acertados. Um novo 747-8 comercial custa aproximadamente US$400 milhões.

    Especialistas externos em ética listaram uma série de atividades de Trump que podem indicar que o presidente está usando seu cargo para enriquecer a si mesmo ou à sua família. Schumer mencionou especificamente a moeda meme $TRUMP, planos para um novo hotel Trump em Dubai e um novo campo de golfe no Catar.

    O senador republicano Rand Paul, do Kentucky, um dos membros mais rebeldes de seu partido, disse que seria um erro se Trump pegasse o avião.

    “Acho que não vale a pena a aparência de impropriedade”, disse ele ao programa “Jesse Watters Primetime”, da Fox News, na noite de segunda-feira. “Eu não aceitaria.”



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  • Festival de Cannes: após mudança de regra, relembre looks mais ousados do evento | Moda

    Festival de Cannes: após mudança de regra, relembre looks mais ousados do evento | Moda

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    O comunicado, publicado a menos de 24 horas da abertura do evento, veta o uso de vestidos volumosos, com caudas longas e transparência. Sem especificar o que é exatamente considerado inapropriado, a organização justificativa que tomaram a decisão “por razões de decência”.



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  • Correios: prejuízo bilionário traz de volta debate sobre tamanho e eficiência da empresa | Jornal Nacional

    Correios: prejuízo bilionário traz de volta debate sobre tamanho e eficiência da empresa | Jornal Nacional

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    O prejuízo bilionário trouxe de volta o debate sobre o tamanho e a eficiência da empresa estatal, que tem agências em quase todos os 5.567 municípios do país. O déficit de 2024 foi quatro vezes maior do que o do ano anterior: chegou a R$ 2,6 bilhões. É bem maior também do que o prejuízo dos Correios em 2022, último ano do governo Bolsonaro.



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  • ‘Sorte de ter a companhia em momentos difíceis’

    ‘Sorte de ter a companhia em momentos difíceis’

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    Ex-presidente do Uruguai morreu nesta terça-feira, 13, aos 89 anos

    13 mai
    2025
    – 19h48

    (atualizado às 20h34)

    Resumo
    José Mujica, ex-presidente do Uruguai, reflete sobre sua vida marcada por luta política, simplicidade e o amor duradouro com Lucía Topolansky, com quem compartilhou cinco décadas de companheirismo.




    Mujica ao lado da esposa, Lucía Topolansky

    Mujica ao lado da esposa, Lucía Topolansky

    Foto: Getty Images/Ernesto Ryan

    José ‘Pepe’ Mujica viveu mais de 50 anos ao lado de Lucía Topolansky. O ex-presidente e a senadora se conheceram na guerrilha durante luta contra a repressão no Uruguai na década de 1970.

    O amor que começou nos momentos difíceis, em meio às prisões dos dois, permaneceu durante anos de cargos políticos e de luta contra o câncer no esôfago.

    “Nos encontramos na luta e seguimos até hoje. É uma sorte ter companhia nos momentos difíceis da velhice. Este é um mundo que tem cada vez mais solidão, e nós temos o privilégio de um projeto em conjunto que levamos adiante entre nós dois, que é parte nossa”, disse à Folha de S.Paulo, em 2024.

    Mujica e Topolansky passaram a vida em uma chácara na área rural de Montevidéu e não tiveram filhos. Porém, cuidaram de uma fiel companheira, a cadela Manuela. Isso não significa que eles nunca pensaram no assunto.

    “Se tivessem vindo filhos quando saímos da cadeia, teria sido bom, mas não vieram e temos um montão de outros filhos. Tampouco fomos atrás desses mecanismos todos [para viabilizar uma gravidez] que as pessoas fazem com tanto trauma”, completou.





    Governo Lula lamenta a morte de Mujica, ex-presidente do Uruguai: ‘Grande amigo do Brasil’:

    De guerrilheiro a ‘presidente mais pobre do mundo’

    Nascido em 20 de maio de 1935, em Montevidéu, Pepe integrou o Movimento de Liberação Nacional – Tupamaros. O grupo guerrilheiro, fundado por Raúl Sendic, era contra à liderança repressiva do Uruguai, ainda antes da ditadura militar. Atuava com roubos a bancos e empresas, distribuindo o saque entre os mais pobres. 

    O uruguaio foi preso três vezes ao longo da vida, uma delas por causa do assassinato de um policial. Ele fugiu da prisão duas vezes –incluindo a famosa fuga de Punta Carretas–, mas foi recapturado em ambas e cumpriu cerca de 14 anos no total. Em 1972, o ex-presidente levou seis tiros e quase sangrou até a morte na calçada, após revidar uma abordagem policial em uma pizzaria. 

    Como prisioneiro da ditadura militar que tomou o poder em um golpe em junho de 1973, Mujica foi torturado e passou longos períodos de tempo em confinamento solitário, como contou em seu livro biográfico Mujica, publicado por Miguel Ángel Campodónico em 1999.

    O ex-presidente conta ter sido mantido em confinamento solitário, privado de livros, jornais e até mesmo de luz solar por ao menos 7 anos. Ele disse que chegou a comer papel higiênico, sabão e moscas para sobreviver. Mujica foi um dos militantes utilizados como refém pelo regime em troca do desmantelamento das guerrilhas. Em 1985, ele e os outros presos políticos foram libertados sob uma anistia geral.

    O Tupamaro se juntou à coalizão de esquerda conhecida como Frente Ampla (FA) e se reorganizou como um partido político legal, o Movimento de Participação Popular (MPP), para as eleições de 1989.

    Como uma das principais vozes do MPP, Mujica foi eleito presidente em 2009 em segundo turno contra Luis Alberto Lacalle. Se tornou um dos grandes líderes políticos da América do Sul e sua presidência –que durou de 2010 a 2015– foi marcada por aprovação de leis pioneiras na América Latina como liberalização do aborto, legalização da maconha e casamento de pessoas do mesmo sexo.

    Famoso por dirigir seu fusca azul, ganhou o apelido de “presidente mais pobre do mundo” devido às suas maneiras simples de viver. Um título que rejeitava. Pregava uma vida menos consumista e a Justiça Social, temas que marcaram a sua passagem pela presidência. 

    Após deixar o cargo, ele se tornou senador, posto que ocupou até 2020, quando se aposentou da vida política. 

    Em outubro do ano passado, em entrevista ao El País, Mujica falou sobre a morte. “Eu me dediquei a mudar o mundo e não mudei po*** nenhuma, mas estive entretido. E gerei muitos amigos e muitos aliados nessa loucura de mudar o mundo para melhorá-lo. E dei um sentido à minha vida. Vou morrer feliz, não por morrer, mas por deixar uma marca que me supera com vantagem. Nada mais”, declarou.



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    Cannes 2025: Brasil se destaca na abertura com Kleber Mendonça na disputa pela Palma de Ouro | Filmes

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Depois de anos a fio acompanhando o agito da Croisette como repórter e crítico, Kleber exibiu por lá em 2005, o curta “Vinil Verde”, na Quinzena de Cineastas. Onze anos depois, estreou na briga pela Palma dourada de longas com “Aquarius” (2016), embalado por polêmicas políticas acerca do Impeachment de Dilma Rousseff – contra o qual ele reagiu com um protesto coletivo, ostentando cartazes improvisados em folhas de A4 que diziam “Golpe de Estado no Brasil”. Na ocasião, ele já era tratado como uma promessa pela crítica europeia pelo sucesso internacional de “O Som ao Redor” (2012), que inaugurou sua travessia nas telas no Festival de Roterdã, na Holanda. Agora, em seu regresso, Kleber revive a ditadura militar ao narrar a mudança na rotina de Marcelo, um especialista em tecnologia (vivido por Wagner) que foge de um passado misterioso e volta ao Recife em busca de paz. Ele logo percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que procura.



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