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  • Petição para proibir “cura gay” na Europa reúne mais de um milhão de assinaturas

    Petição para proibir “cura gay” na Europa reúne mais de um milhão de assinaturas

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Várias personalidades do mundo cultural e político francês, entre eles o ex-premiê Gabriel Attal, pediram apoio a uma petição destinada a proibir a terapia de conversão praticada em pessoas LGBTQIA+ na União Europeia. Até às 16h desta sexta-feira (16), no horário local, já haviam sido coletadas mais de um milhão de assinaturas.

    Várias personalidades do mundo cultural e político francês, entre eles o ex-premiê Gabriel Attal, pediram apoio a uma petição destinada a proibir a terapia de conversão praticada em pessoas LGBTQIA+ na União Europeia. Até às 16h desta sexta-feira (16), no horário local, já haviam sido coletadas mais de um milhão de assinaturas. 




    Até o meio-dia desta sexta-feira, no horário local, 900.000 assinaturas já haviam sido coletadas em 8 países europeus para uma petição que proíbe terapia de conversão praticada em pessoas LGBT+ na União Europeia.

    Até o meio-dia desta sexta-feira, no horário local, 900.000 assinaturas já haviam sido coletadas em 8 países europeus para uma petição que proíbe terapia de conversão praticada em pessoas LGBT+ na União Europeia.

    Foto: © pixabay / RFI

    Os internautas europeus têm até este sábado (17) para apoiar a iniciativa. A partir de um milhão de assinaturas, a Comissão Europeia deve “dar uma resposta pública” à questão, explicou a eurodeputada da esquerda radical francesa Manon Aubry nas redes sociais. Mas o mecanismo não tem efeito vinculativo e a Comissão Europeia não é obrigada a transformar a proposta em lei.

    As práticas de conversão envolvem métodos que visam modificar a orientação sexual ou a identidade de gênero de pessoas gays, lésbicas, transgênero ou bissexuais. De acordo com a associação internacional ILGA (International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association), a terapia de conversão só é totalmente proibida em oito países da União Europeia: França, Bélgica, Chipre, Alemanha, Malta, Portugal, Espanha e Grécia. 

    “Essa petição ‘corajosa’ foi lançada para proibir a terapia de conversão em toda a Europa. Faltam apenas algumas horas para assiná-la”, disse na quinta-feira (15) o deputado e ex-premiê francês Gabriel Attal. O ex-chefe do governo sempre falou abertamente sobre sua homossexualidade. 

    “A terapia de conversão deve ser proibida em toda a Europa”, defendeu na sexta-feira a cantora belga Angèle, que anunciou ser homossexual em 2020. A petição também recebeu o apoio de políticos de esquerda, como o líder do partido da esquerda radical A França Insubmissa, Jean-Luc Mélenchon. 

    Sessões de exorcismo e eletrochoque

    A campanha tem potencial para “fazer as coisas acontecerem”, diz Mattéo Garguilo, um estudante francês de 21 anos que está à frente da iniciativa. “Isso rompe o silêncio”, disse ele. 

    Em setembro, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacou um comissário para estabelecer uma estratégia “em torno da igualdade LGBTQI” após 2025. Ela deve se concentrar, em particular, na “proibição da prática da terapia de conversão”, declarou. 

    As terapias de conversão comparam a homossexualidade a uma doença. Eles podem incluir sessões de exorcismo ou eletrochoques, além de abusos com repercussões psicológicas ou mesmo físicas duradouras. 

    A “cura gay” é considerada como tortura, segundo um relatório apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU em 2020.

    Com informações da AFP



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  • Bolsonaro mira associações e sindicatos em vídeos sobre INSS

    Bolsonaro mira associações e sindicatos em vídeos sobre INSS

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Segundo assessores, o objetivo da campanha, coordenada pelo marqueteiro Duda Lima, é cobrar que “quem roubou, que devolva o dinheiro”.



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  • Conflitos e clima geram recorde de fome global em 2024, diz ONU

    Conflitos e clima geram recorde de fome global em 2024, diz ONU

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A insegurança alimentar aguda e a desnutrição infantil aumentaram pelo sexto ano consecutivo em 2024, afetando mais de 295 milhões de pessoas em 53 países e territórios, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado nesta sexta-feira.

    O aumento recente representou uma alta de 5% em relação aos níveis de 2023, com 22,6% das populações nas regiões mais afetadas passando fome em nível de crise ou pior.

    “O Relatório Global sobre Crises Alimentares de 2025 apresenta um quadro surpreendente”, disse Rein Paulsen, diretor de Emergências e Resiliência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês).

    “Conflitos, extremos climáticos e choques econômicos são os principais fatores, e muitas vezes eles se sobrepõem”, acrescentou.

    Olhando para o futuro, a ONU alertou sobre a piora das condições neste ano, citando a maior queda projetada no financiamento humanitário de alimentos desde o início do relatório – estimada entre 10% e mais de 45%.

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem liderado o caminho, fechando em grande parte a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), que fornece ajuda aos necessitados do mundo, cancelando mais de 80% de seus programas humanitários.

    “Milhões de pessoas famintas perderam, ou perderão em breve, a linha de vida essencial que fornecemos”, alertou Cindy McCain, diretora do Programa Mundial de Alimentos.

    Os conflitos foram a principal causa da fome, afetando cerca de 140 milhões de pessoas em 20 países em 2024, incluindo áreas que enfrentam níveis “catastróficos” de insegurança alimentar em Gaza, Sudão do Sul, Haiti e Mali. O Sudão confirmou condições de fome.

    Choques econômicos, como inflação e desvalorização da moeda, ajudaram a levar 59,4 milhões de pessoas a crises alimentares em 15 países – quase o dobro dos níveis observados antes da pandemia da Covid-19 – incluindo a Síria e o Iêmen.

    As condições climáticas extremas, especialmente as secas e inundações induzidas pelo El Niño, levaram 18 países à crise, afetando mais de 96 milhões de pessoas, especialmente no sul e no Chifre da África e no sul da Ásia.

    O número de pessoas que enfrentam condições semelhantes à fome mais do que dobrou, chegando a 1,9 milhão, o maior número desde que o monitoramento do relatório global começou em 2016.

    A desnutrição entre as crianças atingiu níveis alarmantes, segundo o relatório. Cerca de 38 milhões de crianças com menos de cinco anos de idade estavam gravemente desnutridas em 26 crises nutricionais, inclusive no Sudão, Iêmen, Mali e Gaza.

    O deslocamento forçado também exacerbou a fome. Cerca de 95 milhões de pessoas deslocadas à força, incluindo refugiados e pessoas deslocadas internamente, viviam em países que enfrentavam crises alimentares, como a República Democrática do Congo e a Colômbia.

    Apesar da tendência geral negativa, houve algum progresso em 2024. Em 15 países, incluindo Ucrânia, Quênia e Guatemala, a insegurança alimentar diminuiu devido à ajuda humanitária, à melhoria das colheitas, à redução da inflação e ao declínio dos conflitos.



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  • Escândalo de fraudes faz idosa analfabeta descobrir que sofreu descontos do INSS durante 30 anos seguidos

    Escândalo de fraudes faz idosa analfabeta descobrir que sofreu descontos do INSS durante 30 anos seguidos

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    A idosa recebe pensão do INSS desde 1978, após a morte do marido. No início, o valor descontado era de R$ 2 por mês, em 2025, R$ 30,36. No período, os descontos somaram R$ 4.194, em valores não corrigidos.



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  • Europeus e Zelenskiy concordam que posição russa é “inaceitável”, diz premiê britânico

    Europeus e Zelenskiy concordam que posição russa é “inaceitável”, diz premiê britânico

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Os líderes de Reino Unido, França, Alemanha e Polônia concordaram na sexta-feira com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, que a posição da Rússia nas negociações de paz é “inaceitável” e também consultaram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse o primeiro-ministro britânico Keir Starmer.

    As primeiras negociações diretas de paz entre a Rússia e a Ucrânia em mais de três anos ocorreram em Istambul nesta sexta-feira.

    Elas duraram bem menos de duas horas, sem sinal aparente de progresso até o momento na redução da distância entre os lados, e uma fonte ucraniana chamou as exigências de Moscou de “inaceitáveis”.

    Starmer fez seus comentários em uma breve declaração conjunta com o presidente francês Emmanuel Macron, o chanceler alemão Friedrich Merz e o primeiro-ministro polonês Donald Tusk em uma cúpula da Comunidade Política Europeia em Tirana, na Albânia.

    Starmer disse que os líderes se reuniram com Zelenskiy — que também está na cúpula — para discutir as negociações de Istambul e também tiveram um telefonema com Trump.

    “A posição russa é claramente inaceitável, e não é a primeira vez que isso acontece”, declarou Starmer.

    “E assim, como resultado da reunião com o presidente Zelenskiy e da discussão com o presidente Trump, estamos agora nos alinhando e coordenando nossas respostas e continuaremos a fazê-lo”, disse ele.

    Os líderes não responderam perguntas dos repórteres.



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  • Suprema Corte dos EUA pode dar poder extraordinário a Trump e deixar milhões de pessoas apátridas; entenda | GloboNews em Pauta

    Suprema Corte dos EUA pode dar poder extraordinário a Trump e deixar milhões de pessoas apátridas; entenda | GloboNews em Pauta

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Caso a corte americana decida a favor do governo, isso pode dar mais poderes a Trump e deixar milhões de pessoas apátridas, ou seja, pessoas que não possuem nacionalidade reconhecida por nenhum país. Em outras palavras, é alguém que não é considerado cidadão por nenhum Estado, de acordo com suas leis. Nesse caso, as crianças ficariam sem “lugar de nascimento”, logo, sem cidadania alguma.



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  • Em discurso para diplomatas, papa Leão XIV pede “respeito à dignidade dos migrantes”

    Em discurso para diplomatas, papa Leão XIV pede “respeito à dignidade dos migrantes”

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Em seu primeiro discurso para diplomatas de todo o mundo, nesta sexta-feira (16), no Vaticano, o papa Leão XIV afirmou que a dignidade dos migrantes deve ser respeitada e pediu aos países que interrompam a produção de armas, priorizando os esforços de paz.

    Em seu primeiro discurso para diplomatas de todo o mundo, nesta sexta-feira (16), no Vaticano, o papa Leão XIV afirmou que a dignidade dos migrantes deve ser respeitada e pediu aos países que interrompam a produção de armas, priorizando os esforços de paz. 




    Papa Leão XIV posa para fotos durante reunião com diplomatas mundiais no Vaticano, 16 de maio de 2025

    Papa Leão XIV posa para fotos durante reunião com diplomatas mundiais no Vaticano, 16 de maio de 2025

    Foto: via REUTERS – Vatican Media / RFI

    O novo pontífice, de origem francesa e italiana, nascido nos EUA e naturalizado peruano, se apresentou como “descendente de imigrantes” e fez um apelo pela “compaixão e solidariedade” com os deslocados.

    Leão XIV lembrou sua passagem pela “América do Norte, América do Sul e Europa”, uma trajetória que evidencia, segundo ele, “sua aspiração de transcender as fronteiras para encontrar-se com pessoas e culturas diferentes”.

    Durante seu discurso, o novo papa também reafirmou a postura tradicional da igreja contra o aborto e sobre o casamento, o definindo como “uma união estável entre um homem e uma mulher”. Ele ainda destacou a importância da família como base da harmonia social.

    O novo pontífice também citou a luta contra as desigualdades globais e as condições de trabalho indignas. Ele explicou que escolheu seu nome em referência a Leão XIII, autor da encíclica Rerum Novarum, de 1891, que estabeleceu as bases da doutrina social da igreja no contexto da Revolução Industrial.

    Referindo-se aos “desafios do nosso tempo”, o papa também mencionou pela primeira vez a causa ecológica, e a “salvaguarda da nossa amada Terra”, e voltou a defender o uso ético da inteligência artificial — tema que tem abordado desde sua eleição, em 8 de maio.

    Leão XIV também defendeu a revitalização da diplomacia multilateral e das instituições internacionais, pedindo desarmamento, diálogo inter-religioso e respeito pleno à liberdade religiosa. Pouco antes, o embaixador de Chipre, George Poulides, afirmou que a humanidade vive “um tempo cada vez mais complexo, frágil, desorientado e em busca de refúgio”.

    Missa no domingo marca início do pontificado

    A Santa Sé mantém relações diplomáticas com 184 Estados, e 90 deles têm representação oficial em Roma, além da União Europeia e da Ordem Soberana de Malta.

    No domingo anterior, Leão XIV já havia convocado “as pessoas importantes do mundo” a pôr fim às guerras, principalmente na Ucrânia e em Gaza, retomando a expressão “Terceira Guerra Mundial em pedaços”, que foi usada com frequência pelo papa Francisco.

    A missa inaugural que marca o início do pontificado de Leão 14 será celebrada neste domingo (18), em Roma, com a presença de diversas autoridades, entre elas o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance.

    Com informações da AFP



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  • Puxado pelas mulheres, casamento homoafetivo bate novo recorde em 2023; união entre homens diminui

    Puxado pelas mulheres, casamento homoafetivo bate novo recorde em 2023; união entre homens diminui

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Em 2023, foram 11.198 registros, maior número desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) garantiu o direito ao casamento civil para a população LGBTQIA+.



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  • Rússia e Ucrânia concordam em trocar 1.000 prisioneiros de guerra de cada lado

    Rússia e Ucrânia concordam em trocar 1.000 prisioneiros de guerra de cada lado

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    Rússia e Ucrânia concordaram em trocar 1.000 prisioneiros de guerra de cada lado, disse o ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, à TV nesta sexta-feira, ao final das negociações em Istambul.

    A delegação russa confirmou a informação logo depois.

    Se a troca for levada adiante, será a maior troca de prisioneiros em mais de três anos desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022.



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  • Brasil tem menor número de nascimentos desde 1976, diz IBGE | Economia

    Brasil tem menor número de nascimentos desde 1976, diz IBGE | Economia

    Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad





    ➡️Dados do Registro Civil divulgados nesta sexta-feira (16) mostram que, em 2023, foram registrados 2.518.039 nascimentos no país, um recuo de 0,8% em relação ao registrado em 2022. Foi o quinto recuo consecutivo. Para comparação, em 1976 foram 2.468.667, e, em 1977, 2.566.020.



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