Renato Steinle de Camargo, Steinle de Camargo, Camargo, Renato Steinle de Camargo, Mohamad Hussein Mourad, Hussein Mourad
Degustação de alimentos e bebidas Made in Italy segue até hoje
A qualidade e a tradição dos produtos italianos seguem em evidência até esta quinta-feira (15) no estande “Itália” da Apas Show 2025, que reúne diversas empresas líderes no país europeu atuantes no setor de alimentos e bebidas, que trazem ao local azeites, vinagres, massas, conservas, tomates, molhos, sobremesas congeladas, produtos à base de trufas, farinhas, chocolates, panetones e cafés.
Segundo comunicado do governo italiano, “são alimentos exportados para mais de 110 países, provenientes de regiões italianas emblemáticas , como Marcas, Lazio, Abruzzo, Vêneto, Campânia, Piemonte, Emilia-Romagna, Lombardia, Puglia e Úmbria”.
Durante a feira, é possível degustar pizzas feitas na hora com produtos das empresas participantes, além de panetones, chocolates e cafés.
O estante da Itália – Pavilhão Verde, Rua K7, número 503 – é coordenado pelo governo da Itália por meio da Agência para a Promoção no Exterior e a Internacionalização das Empresas Italianas (ICE), através do Departamento para a Promoção de Intercâmbios da Embaixada da Itália, e conta com a presença de empresas como Amica Chips, Casa Rinaldi, Coppola Foods, Costa D’Oro, Dolceria Alba, Grupo Milo, Mazza Alimentari, Molino Rossetto, Monari Federzoni, Mulino Caputo, Novi, Pasta Ottima, Pasticceria Fraccaro, Pastificio Fratelli de Luca, Polselli, T&C Tartufi-Truffles e Ultramar Caffé.
O Brasil é hoje o terceiro maior mercado das Américas para o setor agroalimentar italiano, atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá. No ano passado, as exportações da Itália registraram alta de 6,96% e o crescimento se mantém constante desde 2020.
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Nos últimos meses, a internet foi impactada com os vídeos da rotina de Ashton Hall, um influenciador americano de 28 anos que vive uma vida de luxo e se exibe cuidando da pele, se alimentando bem, se exercitando e curtindo o tempo livre.
Entretanto, alguns dos seus hábitos causam estranheza entre os internautas e até alguns questionamentos. Um deles é a prática de passar a casca da banana no rosto, com a promessa de obter um efeito de “botox natural”.
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O gshow conversou com Rosana Lazzarini, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia, que desaconselha a prática feita por Hall.
“Não há nenhum benefício para uso da banana ou de sua casca diretamente na pele. Não há benefícios no uso de produtos vegetais, inclusive a casca da banana. Frutas, verduras, legumes são bons para saúde quando ingeridos, pois são processados pelo organismo que aproveita as vitaminas, sais minerais, fibras e outros nutrientes”, diz.
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Ashton Hall, influencer da rotina matinal extrema, passa casca de banana no rosto — Foto: Instagram
Ashton Hall, influencer da rotina matinal extrema, passa casca de banana no rosto — Foto: Instagram
Lazzarini explica ainda que, além de não fornecer nenhum benefício à pele, a prática de passar frutas e vegetais sobre ela, pode lesionar a região.
“Ao aplicarmos diretamente na pele podemos estar entrando em contato direto com substâncias com pH inadequado para esse fim (muito ácido ou básico), e causar irritações na pele. Podemos ainda entrar em contato com alérgenos que seriam degradados no alimento digerido e não causariam nenhum mal, mas in natura, podem tornar-se perigosos para a pele. O fato de se tratar de algo ‘natural’ não significa que não cause danos para a ela”, explica.
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Ashton Hall come a banana que passa a casca na pele — Foto: Instagram
Ashton Hall come a banana que passa a casca na pele — Foto: Instagram
Imersão em banheira de gelo
Outra coisa que o influenciador faz é ficar um tempo em uma banheira de gelo. Questionamos Lazzarini sobre esta prática também. Segundo ela, o “mergulho é utilizado por atletas de alta performance após exercícios vigorosos, pois alguns benefícios podem ser alcançados, como reduzir a inflamação e inchaço muscular, aliviar a dor e os espasmos musculares e acelerar a regeneração muscular”.
O influenciador de uma rotina de exercício físico intensa, misturando musculação, treinamentos funcionais, corridas e boxe. Então, segundo a especialista, a prática é justificável. Porém, ela reforça que ela “não está indicada para outros indivíduos”.
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Ashton Hall faz atividades físicas intensas — Foto: Instagram
Ashton Hall faz atividades físicas intensas — Foto: Instagram
“As saunas utilizadas nos países nórdicos, principalmente Finlândia, expõe as pessoas a altas temperaturas seguidas de mergulho em águas geladas. Trata-se de uma tradição desses países, cujas justificativas devem ser comprovadas. Eles afirmam que há melhora do sistema imune, do sistema circulatório, além de relaxante”, completa.
Lazzarini finaliza dando um recado e critica as modas das redes sociais: “Exposição somente ao gelo, não parece trazer benefícios. São modismos que surgem de tempos em tempos e que carecem de explicações cientificas”.
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Ashton Hall faz imersão em banheira de gelo — Foto: Instagram
Ashton Hall faz imersão em banheira de gelo — Foto: Instagram
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Meloni renovou disposição em atuar para desenvolvimento de IA
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, conversou por telefone com o papa Leão XIV nesta quinta-feira (15) e destacou o apreço do país aos esforços do Vaticano pela paz.
Em nota, o Palazzo Chigi, sede do governo em Roma, afirmou que “a Itália aprecia e apoia os esforços da Santa Sé pela paz e pela cessação de conflitos em todos os cenários de crise em que as armas tomaram o lugar do confronto e do diálogo”.
Durante a ligação com Robert Francis Prevost, Meloni também “renovou a disposição da Itália de continuar trabalhando, juntamente com a Santa Sé, para o desenvolvimento ético e o serviço do homem da inteligência artificial”.
Segundo a premiê, este é “um desafio que esteve no centro da Presidência italiana do G7 e cuja centralidade – para a defesa da dignidade humana, da justiça e do trabalho – o papa Leão XIV recordou por ocasião de seu encontro com os cardeais em 10 de maio passado”.
Na ocasião, o líder da Igreja Católica explicou ter escolhido o nome “Leão XIV” pela preocupação com a inteligência artificial.
“Agora a Igreja oferece a todos a riqueza de sua doutrina social para responder a outra revolução industrial e aos desenvolvimentos da inteligência artificial, que trazem novos desafios para a defesa da dignidade humana, da justiça e do trabalho”, dissera ele.
Por fim, Meloni “renovou suas felicitações pessoais e do governo italiano ao Santo Padre por sua eleição ao Trono de Pedro e enfatizou o vínculo indissolúvel que une a Itália ao Vigário de Cristo”. .
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Após o sucesso da sua estreia no Coachella, Alok vai trazer o show que foi exaltado pela imprensa internacional para o Brasil. O DJ vai fazer uma edição especial da turnê “AUREA” no dia 28 de junho, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
“A gente não tava planejando esse show agora, mas após a repercussão do Coachella, reviu nossa estratégia. Vai ser um show diferente até para gente, ainda está em desenvolvimento, bem diferente do Coachella. Ainda não posso falar os convidados, mas serão muito legais, meio disruptivo, que faz sentido para o contexto. Terá show de abertura também.”
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Alok em show no Coachella — Foto: Reprodução/Instagram
Alok em show no Coachella — Foto: Reprodução/Instagram
O espetáculo traz o manifesto “Keep Art Human” (mantenha a arte humana) provocando uma discussão sobre o uso excessivo da IA (inteligência artificial).
“Para você fazer arte, precisa de alma. Não trata a tecnologia como inimiga, mas como aliada. É um momento de resistência, de se posicionar, nós, artistas, temos que fazer a manutenção da cultura. Não tem debates sobre segurança da IA. Nem quem inventou sabe as consequências, quando começa a atingir a minha área, minha cultura, tenho que me posicionar, tentar integrar e não tirar nosso lugar. Como sempre uso tecnologia a favor na minha carreira, tenho propriedade para falar. Os drones, por exemplo, são todos programados, a criação é guiada por humanos”, refletiu Alok durante uma coletiva de imprensa.
Na apresentação, o artista une as batidas eletrônicas de suas músicas com coreografias de 50 dançarinos treinados pelo grupo Urban Theory.
“Teve gente que achou que os dançarinos eram computação gráfica. Meu filho achou que era computação gráfica e ficou impressionado quando levei para o ensaio , falei que era possível porque eles treinam muito.Hoje em dia, a gente parte da premissa que o humano não é capaz de fazer as coisas e provo que a gente faz coisas mais legais. São nossos grandes parceiros, o mais legal é que tem uma dinâmica bacana, eles só orientam a galera, não vamos trazer os americanos para cá, por exemplo, eles vão treinar brasileiros para a performance daqui, assim como quando formos para Ásia, vamos treinar pessoas lá.”
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Alok com os filhos em ensaio da turnê AURA — Foto: Reprodução/Instagram
Alok com os filhos em ensaio da turnê AURA — Foto: Reprodução/Instagram
Repercussão do Coachella
Sobre a repercussão da performance no Coachella que viralizou nas redes sociais por todo o mundo, Alok relembrou quando passou por uma depressão.
“A gente é condicionado a pensar que o sucesso é definido por bens materiais, popularidade… No momento que tinha tudo isso, senti um vazio existencial enorme, não tinha mais sentido a vida e fui em busca de um sentido. Entendi que só faz sentido ter essa popularidade se tiver fazendo coisas que importam. Se falasse há 12 anos sobre criar um instituto, não tinha essa conscientização sobre a filantropia e entender que o sucesso é subjetivo. Tudo que faço tem um propósito e uma mensagem”, explicou.
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Alok é exaltado no Coachella — Foto: Reprodução/Instagram
Alok é exaltado no Coachella — Foto: Reprodução/Instagram
Alok promete elementos novos na apresentação de São Paulo. Os dançarinos vão trazer uma nova coreografia que deve interagir com 600 drones, efeitos especiais inéditos e quatro mil placas de led. Ele também vai ter convidados no show, como os indígenas Mapu Huni Kuin, Owerá e Bro’s Mcs, além de outros. Perguntado se sente uma responsabilidade de sempre inovar, ele respondeu:
“Sinto essa responsabilidade, não é pressão, mas gosto de buscar sempre inovação, toda vez que estou inovando, trago questões importantes, como preservar a nossa cultura, nossa arte e nossa humanidade. A gente está sempre em busca de como integrar a tecnologia no show, mas sem ser de forma agressiva.”
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Apresentação de Alok no Coachella 2025 — Foto: Reprodução Instagram
Apresentação de Alok no Coachella 2025 — Foto: Reprodução Instagram
Inteligência artificial X ser humano
Alok está chamando a atenção das pessoas para o crescimento desenfreado do uso da inteligência artificial, principalmente na música.
“Esse desequilíbrio é o grande ponto. Muitas pessoas não sabem mais diferenciar uma música feita por IA e por uma pessoa. Minha preocupação maior é com a nova geração dos artistas, com o futuro. Isso vale para tudo que faço, a preservação, qual mundo estamos deixando para nossos filhos? É trazer a conscientização, ir moldando aos poucos”, alertou.
“A gente usa muito inteligência artificial, há um ano todo mundo estava animado para usar, superou as nossas expectativas, as pessoas não sabem mais diferenciar o que é real. A maior dificuldade é convencer as pessoas de que fazer a arte através da alma humana também é importante. Antes era usar a tecnologia para cada vez ficar melhor, mas agora é valorizar a arte por trás da criação. Em pouquíssimo tempo, a arte vai ser um ato de resistência.”
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Apresentação de Alok no Coachella 2025 — Foto: Reprodução Instagram
Apresentação de Alok no Coachella 2025 — Foto: Reprodução Instagram
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Atualmente, a legislação da Itália reconhece o direito à cidadania com base no princípio do jus sanguinis — ou “direito de sangue”. Antes da publicação do decreto, o direito podia ser transmitido sem limite de gerações, desde que fosse comprovado o vínculo com um ancestral italiano que estivesse vivo após a criação do Reino da Itália, em 17 de março de 1861.
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Uma semana depois de ser eleito o 267º líder da Igreja Católica, o papa Leão XIV fez a primeira nomeação de seu pontificado nesta quinta-feira (15), informou o Vaticano.
Segundo boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé, Robert Francis Prevost nomeou bispo auxiliar da diocese de Callao, no Peru, o padre Miguel Ángel Contreras Llajaruna, vigário episcopal para a Vida Consagrada da diocese de Callao e superior do Distrito América del Sur dos Padres Maristas. .
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Em um comunicado divulgado pelo Kremlin, o governo russo afirmou que estarão presentes em Istambul um assessor-sênior da presidência, Vladimir Medinsky, e o vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin, que participou das últimas negociações realizadas entre as duas partes em 2022, poucas semanas após a invasão da Ucrânia pelas forças russas.
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A poucos dias das eleições presidenciais na Polônia, as suspeitas de interferência estrangeira atingem a campanha eleitoral no país com uma série de anúncios políticos no Facebook. A Meta, controladora da rede social americana, bloqueou as publicidades inadequadas. O governo de Varsóvia acredita que os anúncios fazem parte de uma campanha de desinformação russa.
Letícia Fonseca-Sourander
A poucos dias das eleições presidenciais na Polônia, as suspeitas de interferência estrangeira atingem a campanha eleitoral no país com uma série de anúncios políticos no Facebook. A Meta, controladora da rede social americana, bloqueou as publicidades inadequadas. O governo de Varsóvia acredita que os anúncios fazem parte de uma campanha de desinformação russa.
Os três principais candidatos poloneses: o prefeito progressista de Varsóvia, Rafal Trzaskowski (à esquerda), o candidato do partido nacionalista polonês, Karol Nawrocki (centro), e o candidato da extrema-direita, Slawomir Mentzen.
Letícia Fonseca-Sourander, correspondente da RFI em Bruxelas
O alerta do Centro de Análise de Desinformação da Nask, a agência de cibersegurança da Polônia, aconteceu depois de identificar contas recém-criadas no Facebook compartilhando anúncios políticos que teriam sido financiados do exterior. O custo destas publicidades suspeitas excedeu as despesas de campanha de todos os comitês eleitorais durante a última semana.
Os anúncios afetavam os três candidatos principais: o prefeito progressista de Varsóvia, Rafal Trzaskowski, que está liderando as pesquisas, o candidato do partido nacionalista polonês Karol Nawrocki – o favorito do presidente americano Donald Trump – e o candidato da extrema-direita, Slawomir Mentzen. As postagens tinham como objetivo apoiar um candidato específico e descredibilizar os outros. O governo de Varsóvia diz estar monitorando a situação.
Segundo a Nask, a interferência “indica uma possível provocação”. “O objetivo também poderia visar a desestabilização da situação política antes das eleições presidenciais”, reiterou a agência. Varsóvia voltou a acusar a Rússia de realizar ações desestabilizadoras, como interferências em eleições, sabotagens e desinformação no país.
Antes de bloquear os anúncios políticos do Facebook na Polônia, a Meta havia afirmado não ter visto nenhuma evidência de uma ação estrangeira. Mais cedo, um porta-voz da empresa havia confirmado que os administradores destes anúncios eram autênticos e que estavam baseados na Polônia.
Campeã de ciberataques
A Polônia é o país da Europa mais atingido por ataques cibernéticos, apesar dos altos níveis de cibersegurança. Segundo dados do governo polonês, os serviços militares russos duplicaram a sua atividade contra o país: apenas em 2024 foram registrados mais de 600 mil incidentes. De acordo com um especialista da área, a empresa que gere o serviço de transporte ferroviário no país – que assumiu um papel de destaque na ajuda aos ucranianos desde o início da guerra – sofre dois mil ataques diários.
No início do ano, Varsóvia adotou o programa “Guarda Chuva Eleitoral”, para combater a manipulação eleitoral. A iniciativa monitora as mídias sociais, verifica conteúdos na internet, além de criar relatórios analíticos sobre desinformação e mapear o financiamento de influenciadores. As eleições presidenciais na Polônia serão realizadas no próximo domingo, 18 de maio, e um possível segundo turno está marcado para 1º de junho.
Laços estremecidos
No início da semana, a Polônia convocou o embaixador russo e informou o fechamento do consulado da Rússia em Cracóvia, a segunda maior cidade polonesa. A decisão foi tomada após virem à tona evidências mostrando que Moscou foi responsável pelo incêndio que destruiu um dos maiores shoppings da capital Varsóvia – com 1.400 lojas – no ano passado.
O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, disse que foi “um incêndio criminoso ordenado por serviços russos”. Para Varsóvia, este incêndio faz parte de uma “guerra híbrida” travada pela Rússia para desestabilizar países que apoiam a Ucrânia. O Ministério das Relações Exteriores russo afirmou que a Polônia estava cortando os laços com Moscou propositalmente, e em revanche, fechou o consulado polonês em São Petersburgo.