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Na conversa, o marido descobriu que foi indiretamente usado no esquema, já que os golpistas diziam que a conta que receberia o pagamento seria do marido da médica, ou seja, dele mesmo. Os dados passados pelos golpistas, no entanto, são de outra pessoa.
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O presidente do Uruguai, Yamandú Orsi, decretou três dias de luto para as cerimônias de despedida do ex-presidente José “Pepe” Mujica no Parlamento uruguaio. “Sentiremos muito a sua falta, velho querido”, declarou Orsi, que participou do translado do corpo de Mujica de sua residência em direção ao centro de Montevidéu nesta quarta-feira (14).
14 mai 2025 – 05h48
(atualizado às 06h15)
O presidente do Uruguai, Yamandú Orsi, decretou três dias de luto para as cerimônias de despedida do ex-presidente José “Pepe” Mujica no Parlamento uruguaio. “Sentiremos muito a sua falta, velho querido”, declarou Orsi, que participou do translado do corpo de Mujica de sua residência em direção ao centro de Montevidéu nesta quarta-feira (14).
José “Pepe” Mujica, ex-guerrilheiro e ícone da esquerda na América Latina, morreu aos 89 anos em 13 de maio de 2025. O fazendeiro apelidado de “presidente mais pobre do mundo” durante sua presidência por seu estilo de vida modesto, foi diagnosticado com câncer de esôfago em 2024.
Foto: AFP – SOFIA TORRES / RFI
O Uruguai decretou luto nacional pela morte do ex-presidente José “Pepe” Mujica até 16 de maio e o país se prepara o velório e as despedidas formais do líder e fundador do Movimento de Participação Popular (MPP), após seu falecimento, aos 89 anos, divulgado na terça-feira (14).
Apelidado de “presidente mais pobre do mundo” durante sua presidência, entre 2010 e 2015, por seu estilo de vida modesto, foi diagnosticado com câncer de esôfago em 2024. Mujica morreu após meses sofrendo deste câncer que se espalhou para o fígado. Em janeiro, o ex-guerrilheiro anunciou categoricamente que sua vida estava chegando ao fim. “Estou morrendo”, disse Mujica na ocasião.
Espera-se que milhares de pessoas compareçam ao funeral de Estado na quarta-feira, que incluirá uma caravana por Montevidéu, de acordo com a presidência e segundo informações do periódico uruguaio Ámbito.
Yamandú Orsi presta apoio
O presidente Yamandú Orsi visitou a fazenda Rincón del Cerro, em um bairro de Montevidéu a cerca de 15 km do centro, onde fica a casa que José Mujica morava com sua esposa e ex-vice-presidente do Uruguai, Lucía Topolansky, de 80 anos, para acompanhar a retirada do corpo de Mujica para as cerimônias fúnebres que devem prosseguir pelos próximos dias.
Segundo informações do Ámbito, o corpo de Mujica já foi removido e Orsi, juntamente com outros assessores do MPP e o secretário da presidência, Alejandro Sánchez, acompanharam a viúva do ex-presidente nesse processo.
Orsi já havia se despedido do líder da coalizão uruguaia de centro-esquerda Frente Ampla nas redes sociais.
Segundo o El País Uruguay, fontes parlamentares e da Frente Ampla, o corpo do ex-presidente segue agora a caminho da Plaza Independencia, onde fica a Torre do Poder Executivo uruguaio. No local, Yamandú Orsi deve colocar a bandeira nacional sobre o caixão de “Pepe” Mujica.
Por volta das 11 horas locais de hoje, o cortejo fúnebre seguirá para a sede do Movimento de Libertação Nacional (MLN) – no centro de Montevidéu -, depois para a sede do MPP, de onde partirá para a sede da Frente Ampla.
O destino final do cortejo será o Palácio Legislativo, onde haverá o velório oficial previsto para durar até a tarde de quinta-feira (15), de acordo com as informações iniciais.
São esperados para o velório líderes como o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, amigo de Mujica, o chefe de governo da Espanha, Pedro Sánchez, e a ex-presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, entre outros.
Uma cerimônia íntima de cremação está prevista para este fim de semana.
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O público que quer ver as atrações de perto já pode começar a se preparar para adquirir o ingresso na venda geral, que este ano acontece a partir do dia 27 de maio e, desta vez, logo no início da tarde, ao meio-dia, na plataforma da Ticketmaster Brasil. O The Town acontece na Cidade da Música, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2025.
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O advogado criminalista Luís Maurício Martins Gualda disse à polícia que não encontrou o dinheiro no imóvel e levou 8 relógios de luxo, avaliados em R$ 90 mil. Apontado como mandante do crime, o empresário Alexandre Ceotto André, ex-candidato a vice-prefeito de Niterói, segue foragido.
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Registros são uma continuidade do estudo que descobriu de que chimpanzés usam e comem algumas plantas para tratar ferimentos.
Victoria Gill – Correspondente de Ciência da BBC News
14 mai 2025 – 05h26
(atualizado às 06h21)
Chimpanzés usam plantas para tratar feridas neles mesmos e nos outros
Foto: Elodie Freymann / BBC News Brasil
Chimpanzés em Uganda, na África, foram observados usando plantas medicinais, de várias formas, para tratar feridas abertas e outras lesões.
Em uma pesquisa que dá continuidade à descoberta feita no ano passado — de que os chimpanzés procuram e consomem plantas para se automedicar —, cientistas acompanharam e observaram os animais para entender como eles tratam ferimentos.
Pesquisadores da Universidade de Oxford, junto com uma equipe na Reserva Florestal de Budongo, registraram e filmaram chimpanzés usando plantas como primeiros socorros, tanto neles mesmos como uns nos outros.
O estudo, que também analisou décadas de registros feitos por outros cientistas, resultou em um catálogo das diferentes formas que os chimpanzés usam “os primeiros socorros da floresta”.
Chimpanzés são os parentes primatas mais próximos do ser humano
Foto: Elodie Freymann / BBC News Brasil
Segundo os pesquisadores, o estudo, publicado pelo jornal Frontiers in Ecology and Evolution (Fronteiras na Ecologia e Evolução, na tradução livre para o português), se soma a um número crescente de evidências de que os primatas, incluindo os chimpanzés, orangotangos e gorilas, usam remédios naturais de diversas formas para se manterem saudáveis na natureza.
Elodie Freymann, pesquisadora líder do estudo, explicou que existe “todo um repertório comportamental que os chimpanzés usam quando estão doentes ou machucados na selva — para se tratar e manter a higiene”.
“Alguns desses comportamentos incluem o uso de plantas que podem ser encontradas aqui. Os chimpanzés aplicam essas plantas diretamente nos ferimentos ou as mastigam e, então, utilizam esse material mastigado em uma ferida aberta.”
Os pesquisadores analisaram imagens de uma chimpanzé fêmea bem jovem, mastigando a planta e, em seguida, a aplicando em um machucado no corpo de sua mãe.
Eles também encontraram registros de chimpanzés cuidando das feridas de outros animais com os quais tinham algum tipo de parentesco. Isso é particularmente empolgante, segundo Freymann, “porque reforça a evidência de que chimpanzés selvagens têm capacidade de empatia”.
Diário de registros da década de 90
Algumas das centenas de observações escritas que Freymann e seus colegas analisaram vieram de um diário de campo da estação de pesquisa em Budongo. O registro de evidências existe desde a década de 1990, e é um livro em que funcionários locais, pesquisadores e visitantes descrevem qualquer comportamento interessante que tenham visto enquanto observavam os chimpanzés.
Há histórias no livro de folhas sendo aplicadas em ferimentos e chimpanzés ajudando outros a remover armadilhas que ficaram presas ao corpo.
Também há alguns registros de hábitos de higiene surpreendentemente parecidos com o de seres humanos: uma anotação no livro descreve um chimpanzé usando folhas para se limpar depois de fazer cocô.
O grupo de pesquisadores já tinha identificado anteriormente algumas plantas que os chimpanzés procuravam e comiam quando estavam feridos. Esses cientistas pegaram amostras dessas plantas, as testaram em laboratório e descobriram que a maioria tinha propriedades antibacterianas.
A pesquisadora Elodie Freymann observa chimpanzés selvagens para registrar seus comportamentos
Foto: Elodie Freymann / BBC News Brasil
Chimpanzés não são os únicos primatas não-humanos com aparente conhecimento sobre plantas medicinais. Um estudo recente mostrou um orangotango selvagem usando folhas mastigadas para tratar um ferimento no rosto.
Cientistas acreditam que estudar o comportamento desses primatas selvagens, e entender melhor as plantas que os chimpanzés usam quando estão doentes ou machucados, pode ajudar na busca por novos medicamentos.
À BBC News, Freymann disse que quanto mais nós aprendermos sobre o comportamento dos chimpanzés e sua inteligência, “mais nós vamos perceber como o ser humano realmente sabe pouco sobre a natureza”.
“Se eu fosse largada aqui nessa floresta, sem comida e remédios, duvido que eu fosse capaz de sobreviver por muito tempo, especialmente se eu estivesse machucada ou doente.”
“Mas os chimpanzés prosperam aqui porque eles sabem acessar os segredos deste lugar e encontrar tudo que eles precisam para sobreviver ao redor deles.”
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A novela ainda traz no elenco nomes como, Castorine, Cleiton Morais, Dhu Moraes, Duio Botta, Fábio De Luca, Flávio Tolezani, Kênia Bárbara, Kenya Costa, Laura Fernandez, Lu Grimaldi, Luciana Fernandes, Marcelo Argenta, Maria Carol, Mariana Bridi, Miguel Rômulo, Monique Alfradique, Paula Burlamaqui, Rosane Gofman e Tony Tornado. No núcleo infantil, estão Arthur Yera, Dandara Arcebispo, Isaac Amendoim, Isabelly Carvalho, Marina Cypriano, Maya Dias, Tom Zé, Vicente Alvittos, entre outros.
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Depois, na década de 1960, iniciou a construção de escolas, oficinas profissionalizantes e atendimento médico, transformando a entidade em um grande complexo educacional. Até hoje, o espaço atende crianças, jovens e famílias inteiras de baixa renda, com atividades diversas, ensino fundamental e médio, cursos profissionalizantes e atendimento de saúde. Todo o trabalho é mantido com a venda dos livros mediúnicos e das gravações de palestras, seminários, entrevistas e mensagens do próprio Divaldo.
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O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, subiu esta semana, conforme os norte-americanos se preocuparam menos com a forma como ele lida com a economia e com as perspectivas de uma recessão, de acordo com uma pesquisa Reuters/Ipsos encerrada na terça-feira.
A pesquisa de dois dias mostrou que 44% dos entrevistados aprovaram o desempenho do líder republicano, acima dos 42% de uma pesquisa anterior da Reuters/Ipsos realizada entre 25 e 27 de abril. A pesquisa teve uma margem de erro de 3 pontos percentuais.
A aprovação da gestão econômica de Trump subiu de 36% para 39%.
Trump começou seu mandato com um índice de aprovação de 47% e viu sua popularidade cair à medida que os norte-americanos se preocupavam com uma série de guerras comerciais que ele iniciou desde que assumiu o cargo em 20 de janeiro.
As medidas de Trump para elevar as tarifas a níveis históricos sobre os principais parceiros comerciais, principalmente a China, alimentaram as quedas do mercado de ações, com muitos economistas prevendo a iminência de uma recessão.
Nas últimas semanas, Trump diminuiu a intensidade de suas ações comerciais e anunciou na manhã de segunda-feira que estava reduzindo as tarifas sobre a China. O índice de referência de ações S&P 500 está cerca de 17% acima de seu fechamento mais baixo no segundo governo de Trump, atingido logo depois que ele divulgou tarifas abrangentes.
Entre o público, as preocupações com uma recessão também diminuíram, mas continuam altas.
Cerca de 69% dos entrevistados na nova pesquisa disseram estar preocupados com uma recessão, abaixo dos 76% de uma pesquisa Reuters/Ipsos realizada de 16 a 21 de abril. A parcela que disse estar preocupada com o mercado de ações caiu de 67% para 60%.
Trump disse que a culpa pelos problemas econômicos do país deveria recair sobre o ex-presidente Joe Biden, seu antecessor democrata. A inflação aumentou durante o governo Biden em meio ao caos econômico global da pandemia da Covid-19, mas apresentou tendência de queda no final de sua Presidência. A inflação anual arrefeceu em abril, informou o Departamento do Trabalho nesta terça-feira, embora economistas continuem a alertar que as ações comerciais de Trump provavelmente aumentarão os preços neste ano.
Na pesquisa Reuters/Ipsos, 59% dos entrevistados disseram que a culpa seria de Trump se a economia entrasse em recessão este ano, em comparação com 37% que disseram que a culpa seria de Biden.
A pesquisa Reuters/Ipsos, realizada online em todo o país, entrevistou 1.163 pessoas.